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O coerente seria o contrário, na minha opinião, pois quem ama de menos (ou não ama nada), não presta atenção direito no que deveria prestar e acaba dando presentes equivocados (quando dá).
O caso é que como já diziam Nietzsche e alguns antropólogos, quem dá um presente quer agradar. Não demonstrar agrado em relação ao presente seria ofender quem presentou. Fica uma obrigação de achar super maneiro, mesmo que obviamente não seja. Além de ter que retribuir de alguma forma, talvez outro presente. Toda esse lógica do presente é muito cruel!
Eu esperaria esse argumento de uma mulher...
E a pessoa vai lá saber direito o que é "presente não-equivocado"? Claro que com o conhecimento dos gostos e etc dá pra presentear com alguma coisa que seja relacionado com o presenteado, mas pode também rolar uma frustração por receber um presente que não era o esperado. Nesse caso nem é tanta "culpa" de quem presenteou, porque presenteou errado, mas do próprio presenteado que alimentou expectativas e idealidades demais.
Eu esperaria esse argumento de qualquer um que pensasse com lógica. O estudo é interessante e tal, mas, desculpe, eu não chego ao ponto de ignorar dicas mesmo quando já gosto muito da mulher.Eu esperaria esse argumento de uma mulher...
Caramba, se a pessoa não souber o que é um "presente não-equivocado" mesmo depois de receber algumas indiretas/dicas, pode dar um tiro na cabeça. A dúvida que você levantou só pode ser levada em conta se a situação não envolver as tais indiretas. Nesse caso, o indivíduo poderia alegar que não sabia que o presente seria equivocado.E a pessoa vai lá saber direito o que é "presente não-equivocado"?
O problema, é que no geral, levam mais como uma data "comercial".
O presente tem sempre que ser um objeto ? Algo material ?
Garanto que muita mulher que mora junto com o marido/namorado, iria querer uma mudança radical de comportamento do parceiro a ganhar aquele anel.
Caramba, se a pessoa não souber o que é um "presente não-equivocado" mesmo depois de receber algumas indiretas/dicas, pode dar um tiro na cabeça. A dúvida que você levantou só pode ser levada em conta se a situação não envolver as tais indiretas.
Ah, sei lá, o que é uma indireta? Algo como "fulana tem um anel lindo!"? Alguém poderia interpretar isso como uma indireta. Pra mim, isso é só um comentário sem importância.
Eu esperaria esse argumento de qualquer um que pensasse com lógica. O estudo é interessante e tal, mas, desculpe, eu não chego ao ponto de ignorar dicas mesmo quando já gosto muito da mulher.
Muitas vezes o presente que satisfaria o marido seria aquele anel...
Eu esperaria esse argumento de uma mulher...
E a pessoa vai lá saber direito o que é "presente não-equivocado"? Claro que com o conhecimento dos gostos e etc dá pra presentear com alguma coisa que seja relacionado com o presenteado, mas pode também rolar uma frustração por receber um presente que não era o esperado. Nesse caso nem é tanta "culpa" de quem presenteou, porque presenteou errado, mas do próprio presenteado que alimentou expectativas e idealidades demais.
O caso é que como já diziam Nietzsche e alguns antropólogos, quem dá um presente quer agradar. Não demonstrar agrado em relação ao presente seria ofender quem presentou. Fica uma obrigação de achar super maneiro, mesmo que obviamente não seja. Além de ter que retribuir de alguma forma, talvez outro presente. Toda esse lógica do presente é muito cruel!
O problema, é que no geral, levam mais como uma data "comercial".
O presente tem sempre que ser um objeto ? Algo material ?
Garanto que muita mulher que mora junto com o marido/namorado, iria querer uma mudança radical de comportamento do parceiro a ganhar aquele anel.