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Meio-elfos e escolha

Fimbrethil

Esse chato é um
Quando Elros escolheu o destino dos homens, e depois dele Arwen, eles continuaram com o poder sub-criativo deles?
Se continuaram, o passaram a seus descendentes?
 
Hmmmm ... prefiro esperar mais posts e opiniões para poder formar uma opinião, bem mais concreta do que iria postar.

Abraços!
 
Creio que quando um Elfo passa a viver como um humano, ou se casa com um mortal, ele continua sendo imortal e ainda pode usufruir de seus poderes plenamente. E em relação aos seus descendentes, talvez levassem uma parte dos poderes dos Elfos com eles, mas seriam muito mais fracos do que o normal, e não teriam mais imortalidade.

Voltando sobre os Elfos, acho que eles se casando com um mortal, mesmo tendo a imortalidade, morreriam. Pois viveriam uma vida boa até que o mortal ficasse velho e morresse naturalmente, e como sabemos os Elfos não podem morrer a não ser que sejam assasinados ou pela TRISTEZA. Acho que a tristeza e a dor que passariam com a perda de seu amado os mataria.
 
Bom vou arriscar o que eu penso baseda na obra!

Ëreandil teve dois filhos com Elwing: Elros e Elrond. E antes da guerra da Ira, com a viagem de seus pais a Valinor. Ulmo intercede pelo casal a Manwë:

Entretanto, no final do debate, (Mandos, Ulmo e Manwë) Manwë tomou sua decisão.
- Nessa questão, o poder de decidir pertence a mim. O risco ao qual ele se expôs por amor às Duas Famílias não se abaterá sobre Ëarendil e Elwing, bem como seus filhos, terão permissão cada um de escolher livremente a que família seus destinos serão vinculados, e de acordo com, que família serão julgados.

Até aqui não se fala nada em perda de poder! Seus dois filhos continuariam poderosos mesmo depois de suas escolhas.

Na Grande Batalha (Guerra da Ira), quando afinal Morgoth foi derrotado, e as Thangorodrim, destruídas, somente os edain das linhagens dos homens lutaram pelos Valar, enquanto muitos outros combateram ao lado de Morgoth. E depois da vitória dos Senhores do Oeste, aqueles dos homens perversos que não foram destruídos fugiram de volta para o leste, onde muitos de sua espécie ainda perambulavam nas terras incultas, ariscos e sem lei rejeitando ao mesmo tempo as convocações dos Valar e de Morgoth.

Os eldar eles convocaram (Os Valar) ao oeste; e aqueles que deram ouvidos ao chamado foram morar na Ilha de Eressëa. (...) Foi esse o princípio daquele povo que na fala dos elfos-cinzentos é chamado de dúnedain: os númenorianos, reis entre os homens.
Entretanto, eles não escaparam desse modo do destino da morte que Ilúvatar havia estabelecido para toda a humanidade, e ainda eram mortais, embora atingissem idade avançada e não conhecessem nenhuma enfermidade até o momento em que a sombra caísse sobre eles (...)

Ora os homens foram divididos pela atitude de apoiar ou não os Valar. Aos que apoiaram foram presenteados com uma Ilha de prazeres!

Ora, Elros e Elrond, seu irmão, descendiam das Três Casas dos edain, mas também em parte dos eldar e dos Maiar; pois Idril de Gondoline Lúthien, filha de Melian, eram suas antepassadas. Com efeito, os Valar nõa podem retirar a dádiva da morte, que chega aos homens vinda de Ilúvatar; mas, na questão dos meio-elfos, Ilúvatar conferiu-lhes o poder de decidir. E eles resolveram que deveria ser concedido aos filhos de Ëarendil o direito de escolher o próprio destino. E Elrond preferiu ficar entre os Primogêntiso, e a ele foi concedida a vida dos Primogênitos. Já a Elros, que preferiu ser um Rei dos homens, ainda foi atribuída uma grande quantidade de anos, muitas vezes maior que a dos homens da Terra-Média. E toda a sua linhagem, os reis e os senhores da Casa real gozaram de uma vida longa mesmo em comparação com a dos númenorianos.

O que podemos então concluir é o seguinte:

Os homens que ajudaram os Valar foram agraciados com saúde e uma longevidade de vida maior que normalmente um homem teria.

Os descendentes de Ëarendil escolhereram em serem mortais ou não. Elros escolheu a mortalidade. Mas em nenhum momento diz que ele perdeu suas características de Elfo. Apenas diz que um dia ele morreria.

Então eu acredito que os descendentes dos elfos que decidiram a mortalidade não perdiam suas características, mas também essas características iria sendo diluída com o tempo.
 
Bom,

Acredito que o gracejo dos elfos e a característica de envolvimento com a natureza não mudavam. Quando um meio-elfo decidia se tornar mortal, a única coisa que sumiu era a sua imortalidade, a dádiva de Ilúvatar. Suas orelhas pontudas continuavam no lugar e seus "poderes" de se comunicar com a natureza também (apenas alguns exemplos bobos).

Lógico, enquanto a linhagem prosegue, e o sangue élfico vai se misturando com o humano, as características vão se perdendo.
 
Ele não perderiam 100% dos poderes e virtudes vinculadas ao mundo élfico, entretanto, grande parte deste poder diminuiria com o tempo. Mas é como eu disse, nunca se perde 100% das virtudes procedentes de poderes élficos.

O próprio povo Dúnedain é um exemplo das características de poderes élficos vinculadas aos homens, mas com o passar dos anos, foi tomando uma nova forma.
Muitas ações dos homens Dúnedain eram semelhantes aos elfos como a arquitetura, construções, longevidade, armamentos e etc.
Claro que a longevidade dos Dúnedain não eram eternas mas sim muito grandes superiores aos dos homens comuns. O próprio Elros viveu cerca de 500 anos, e para um homen é muito tempo e uma grande dádiva.
 
Como já repetido aqui por alguns, também acredito que a escolha pela mortalidade não eliminava os poderes, mas poderia diminuí-los com o passar do tempo.
 
Como já repetido aqui por alguns, também acredito que a escolha pela mortalidade não eliminava os poderes, mas poderia diminuí-los com o passar do tempo.
O mesmo para o tempo de sobrevivência em vida e na terra dos homens para com seus descendentes, e é claro a glória e a honra de antigamente maninha! :obiggraz:
 
Cali, é uma boa questão a se pensar.

Pela análise da Sara dá pra ter uma boa idéia, mas você mesmo pode concluir que escolher entre ser elfo e homem não o mudaria. Essa decisão só serviria pra saber se você vai querer viver eternamente ou não. Elrond tinha preferências pelo modo de vida dos elfos, ao passo que Elros preferia ser líder de homens. E no entanto, aos descendentes de Elros, os númenoreanos, a família real sempre teve maior longevidade. (Vide o próprio Aragorn, na terceira e quarta era, ele tinha mais de 80 anos quando participou da comitiva). Ou seja, as características de um meio elfo ou meio homem são passadas ao seus descendentes.

Ou Arwen nem poderia ter escolhido ser humana, já que o pai dela tinha escolhido ser elfo. (Já que Celebrian, mãe de Arwen,era elfa pura. Então essas opções de ser humano ou imortal eram passadas aos descendentes de meio elfos). Pelo menos no caso dos que optavam por ser elfos, já no caso dos homens, não posso afirmar nada. E lógico, as características de cada raça se manisfestavam nos seus filhos, não é? Essa sensitividade dos elfos foram passadas aos Dúnedain, como dito. Lógico que não na mesma intensidade de um elfo puro, mas por questão genética.
 
Última edição:
Ele não perderiam 100% dos poderes e virtudes vinculadas ao mundo élfico, entretanto, grande parte deste poder diminuiria com o tempo. Mas é como eu disse, nunca se perde 100% das virtudes procedentes de poderes élficos.

O próprio povo Dúnedain é um exemplo das características de poderes élficos vinculadas aos homens, mas com o passar dos anos, foi tomando uma nova forma.
Muitas ações dos homens Dúnedain eram semelhantes aos elfos como a arquitetura, construções, longevidade, armamentos e etc.
Claro que a longevidade dos Dúnedain não eram eternas mas sim muito grandes superiores aos dos homens comuns. O próprio Elros viveu cerca de 500 anos, e para um homen é muito tempo e uma grande dádiva.

:coelho:Olha, esse post disse tudo!!!
Mas o que eu acho que talvez PJ tenha falado certo no filme é que com a ascensão de Sauron e o crescimento da SOmbra no coração de elfos e homens, meio que fez com que essas bençãos se tornassem mais opacas. Aragorn no livro, por exemplo, era muitas vezes sombrio e muitas de suas atitudes revelavam ausência de esperança com os povos da Terra-Média.:osigh:
 
Ok, mas que poderes são esses que você falam? Imortalidade? Perde sim, Elros morreu, e seus filhos não tinham escolha. Os filhos de Elrond tinha a escolha de sererm mortais ou imortais, tanto é que Arwen escolheu a mortalidade.
 
Tb acho que eles nao perderiam os poderes..

Se eu nao estiver enganada..acho que li que os filhos de Elfos e Homens podereiam escolher se queriam ser homens ou elfos..

alguem pode me tirar essa divida??
 
Eu sei que eles podiam escolher serem homens (mortais) ou elfos (imortais) a minha dúvida é se o poder subcriativo que todo elfo tem é perdido quando ele escolhe a mortalidade.
 
Acho que eles possuem dons diferenciados. Talvez sejam mais fodões que os elfos comuns, e quando fazem a escolha, ficam com as condições inerentes a raça por eles escolhida. Mas com os poderes com que nasceram.

Elrond e Elros nasceram fodões, ai tiveram que escolher de qual raça queriam ser. Elros decidiu ser homem (bom pra ele :lol:) e Elrond ser elfo, mas, ambos continuaram com os dons (e orelhas) que nasceram.

A diferença, é que depois de um tempo Elros iriam morrer e Elrond não. Mas continuaram com seus poderes, que não pode ser classificados como "poder de elfo" ou "poder de homem", e si, como "poder de misto"... E como ambos foram grandes em suas raças, acredito que devem ter grande destaque em relação aos demais da raça.
 
E Elros passou esse poder aos seus descendentes, Foxwulf?

Acredito que sim, mas o sangue dos descendentes, com o passar das gerações, foi se misturando demais com o sangue humano comum, e isso fez com que os poderes fossem diminuindo.

Lembre que os antigos reis viviam muito antigamente, mas os descendentes iam vivendo cada vez menos, devido a mistura do sangue.
 
Legal, li todos os artigos linkados aqui e no tópico: Elfos: Imortalidade ou Longevidade?, aliás os daqui nem existem mais...

Me restou uma dúvida que concerne à escolha então resolvi postá-la aqui.

Há alguma coisa escrita sobre essa escolha? Como era feita? Desejando apenas? Sem contar que eu acho interessantíssimo um espírito ser "indefinido" até que ele próprio escolha o que quer ser: mortal ou não, elfo ou homem, primogênito ou forasteiro...
 
Com certeza passariam aos seus tudo que aprenderam e seus dons, seus descendentes seriam os meio-elfos, ou seja humanos com vida longa (longevidade) e um pouco mais cultos, leves e fortes do que os humanos normais, na sua fisionomia poderiam surgir meio elfos mais morenos, com barba, olhos e cabelos bem mais escuros, inclusive negros, como já foi debatido em outro tópico aqui na Valinor.
 
não sei se é dito em algum lugar o exato momento da escolha!!! Mas acredito que assim como os descêndentes de Elros poderiam escolher quando morreriam, os elfos descêndentes de Ëarendil poderiam escolher se tornarem mortais ou não!!!
 

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