Salamanca
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Finalmente um filme brasileiro bacana (porque até isso está difícil), embora a premissa sugira catástrofes: jovem entra no mundo das drogas/tráfico, se fode e depois aprende a lição.
A surpresa é que a diretora Mariza Leão retrata a história de João Estrella - a partir do livro do jornalista Guilherme Fiúza - não com sensacionalismo e melodrama, mas com humor.
Você ri e se diverte com jovens se drogando, cenas na prisão e até com momentos de violência. Justamente por isso o filme vem provocando polêmicas. Mas a mensagem - "não usem drogas!" - está lá, e trabalhá-la com humor e naturalidade não é um erro.
A história não recorre a favelas, bocas de fumo em morros cariocas ou violência explícita para concretizar seu discurso social. A narrativa foca o lado pessoal de Estrella, e a crítica social é uma conseqüência (viu, Padilha?).
Enfim, bacana, divertido, esse tipo de coisa.
A surpresa é que a diretora Mariza Leão retrata a história de João Estrella - a partir do livro do jornalista Guilherme Fiúza - não com sensacionalismo e melodrama, mas com humor.
Você ri e se diverte com jovens se drogando, cenas na prisão e até com momentos de violência. Justamente por isso o filme vem provocando polêmicas. Mas a mensagem - "não usem drogas!" - está lá, e trabalhá-la com humor e naturalidade não é um erro.
A história não recorre a favelas, bocas de fumo em morros cariocas ou violência explícita para concretizar seu discurso social. A narrativa foca o lado pessoal de Estrella, e a crítica social é uma conseqüência (viu, Padilha?).
Enfim, bacana, divertido, esse tipo de coisa.