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O Caçador de Pipas (The Kite Runner, 2007)

Sua nota para o filme:

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Melkor- o inimigo da luz

Senhor de todas as coisas
O Caçador de Pipas
(The Kite Runner, EUA, 2007)

Gênero: Drama
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Distribuidora: UIP
Produtora(s): MacDonald/Parkes Productions, Neal Street Productions, Wonderland Films

Diretor(es): Marc Forster
Roteirista(s): David Benioff, Khaled Hosseini

Elenco: Khalid Abdalla, Tim Halpin, Atossa Leoni, Henri Ramsey, Jeff Redlick, John Patrick Shulak, Donn Andrew Simmons, Marcus Spencer, mais...

[fonte: e-Pipoca: http://epipoca.uol.com.br/filmes_zoom.cfm?id=12903]
 
Ah, o livro é bacana, enquanto leio sempre penso que daria um bom filme. E nada contra o Marc Forster. Estou até ansiozosinho para ver como vai ficar.
 
Nossa , não sabia que ia sair o filme. Se o diretor conseguir transmitir sensibilidade do livro vai ser bem bacana.
 
Alguém já leu o segundo livro dele?

A cidade do sol – Khaled Hosseini

Enquanto li o livro, tive a sensação de que ele foi escrito para ser filmado. Por causa disso, não consegui gostar tanto quanto do primeiro...:think:


Enfim... alguem aí ficou decepcionado também?

(olha só , meu primeiro post no forum :abraco:)
 
Última edição:
Olha só :joy:
Até que enfim :joy:
Muito bom :mrgreen:
Quero assistir :yep:
Porque, o livro é muito lindo e emocionante...

........Acho que vai ter muita gente chorando no filme!!!!!!
 
Acho muito difícil o filme passar toda a sensibilidade das palavras do Khaled Hosseini... Ainda mais toda aquela tensão gerada página após página... Ainda mais pra quem já sabe o que vai dar no fim.

Vale fazer o filme pra divulgar uma história tão bem escrita... Mas vale mil vezes ler o livro.
Mesmo assim estou ansiosa para assistir.
 
Acho muito difícil o filme passar toda a sensibilidade das palavras do Khaled Hosseini... Ainda mais toda aquela tensão gerada página após página... Ainda mais pra quem já sabe o que vai dar no fim.

Vale fazer o filme pra divulgar uma história tão bem escrita... Mas vale mil vezes ler o livro.
Mesmo assim estou ansiosa para assistir.

Concordo plenamente contigo Mannu.
O livro é espetacular, tu chega a chorar lendo!
O final é perfeito :mrgreen:
 
Este negócio de adaptar livros para fazer filmes raramente funciona :roll:.
Verei o filme do mesmo modo, só não vou esperar muito dele, pois não é sempre que uma boa história faz um bom filme.

Mas o livro é ótimo! :yep:
 
Okkk... eu acho que havia uma expectativa muito grande a respeito desse filme, já que o livro é muito bom e fez um hype gigantesco. A escolha do diretor na teoria foi acertada, já que o Marc Forster deu pra Em Busca da Terra do Nunca bastante emoção, conseguindo despejar lágrimas de muitos por aí, basicamente era isso que O Caçador de Pipas precisava e só que aqui a teoria não se confirmou.

Apesar da boa atuação do pia que faz o Hassan e do pai do amir, O Caçador de Pias é um filme sem alma! É algo meio seco, mal terminado, aparentemente. Tentei encontrar no filme 1/3 do impacto do livro e não deu. Claro, dificilmente um filme vai ter o mesmo impacto de um livro, mas aqui a diferença é muito grande.

Tudo acontece muito rápido, de um jeito meio novelesco demais. A relação de amizade entre Hassan e Amir é extremamente prejudicada. No livro é tudo muito bem desenvolvido, mas no filme parece que Hassan é obrigado a aguentar as frescuras de Amir só por ser empregado dele e não por gostar realmente do muleke. Ah sim, a parte histórica no filme simplesmente não existe, foi destruida. A invasão russa é muito bem retratada no livro, já aqui são duas cenas e olhe lá.

Apesar disso, acho que é um filme que merece ser visto no cinema pela trilha sonora e como o ristow falou, pelas cenas com as pipas. No começo do projeto quem estava definido para ser o diretor era o Sam Mendes. Talvez ele tivesse feito algo melhor. Talvez.
 
Eu achei o filme bom! Claro, o livro é bem melhor porque detalha mais as coisas. No filme a imagem de Amir é poupada tbm. Lendo o livro fiquei com mais raiva dele, sei lá, rs.
 
Os spoilers são do livro.


Preferia que não ficassem de fora:
- narração em off do Amir. O livro é em primeira pessoa, um escritor contando sua história. A todo tempo ele pensa se o Hassan se casou, se o Hassan estaria ali se eu não tivesse inventado sobre o relógio, Hassan aquilo Hassan isso. Não dividia esses pensamentos com ninguém. Não teria outra forma senão voice-overs pra mostrar Amir amargurando seu passado enquanto vive nos EUA.

- o sofrimento enorme do Amir e a mulher pra ter filhos. Tinha que estar no filme, pq fica como se fosse a vontade de Deus que eles não dessem à luz, pra poderem acolher o Sohrab.

- violência do Assef no reencontro. Ele fica passando a mão num Sohrab todo maquiado e depois deixa Amir todo quebrado (usou SOCO-INGLÊS): vários dias de maca, antibiótico, aramezinhos e dieta líquida. Ficou tudo muito ameno no filme, Amir precisava sofrer mais. Ele passa por uma catarse no Afeganistão, e assim ele se expurga das fraquezas que lhe atormentavam a consciência (daí a importância de voice overs). Depois de tudo ainda teve a maior dificuldade pra conseguir permissão de tirar a criança do país (isso não precisava aparecer, só to dizendo pra ilustrar a via sacra do Amir no livro).

Até que foi bom ficar de fora:

- a tentativa de suicídio do Sohrab. No livro foi como o Amir se redimiu de vez (até rezou), mas achei drasticidade desnecessária, pô, terceiro chá de hospital no livro (Khaled Hosseini é médico). É bizarríssimo tentar suicídio aos 10 anos de idade, ficaria bom no filme só se aprofundassem o problema de ele ter ficado órfão. Tipo passar flashes enquanto o Rahim contava, levar mais tempo quando Sohrab foge. Ia ser difícil.
 
Não gostei. Concordo bastante com o Godric. Acho que o foco do livro é a necessidade do Amir de encontrar reparação (sim, eu vi Atonement na mesma semana). Ele fica se culpando por não ser o filho que Agha Sahib queria, por ter prejudicado o amigo, por ter sido covarde, por um monte de coisa. A frase do Rahim Khan ("há um jeito de ser bom de novo") só tem sentido, pra mim, quando inserida nesse contexto.

O filme perdeu essa dimensão sensível. Virou uma história meio sem sentido e que não emociona muito.

O Sohrab, por exemplo, não significa nada, no final das contas. É só o filho do amigo de infância do protagonista. Como o Godric falou, ele no livro desempenha a função de filho ao casal estéril (punido por Alá?).
Eu vi o filme duas vezes. Não é que eu não tenha odiado, mas foi decepcionante. Um bom filme, mas logo terei me esquecido dele.
 
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