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Till Hardbottle
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É possível evitar a calvície?
Sáb, 08 Set, 03h15
Por Por Omar Segura
A AGA (alopecia androgenética, também conhecida nos homens como calvície padrão masculino) é detectada cada vez mais cedo, sobretudo em pessoas com antecedentes na família. Um estudo investiga a possibilidade de se evitar a perda de cabelo por meio de compostos que estimulem as células epidérmicas a se tornarem folículos de pelo. Segundo investigações de especialistas europeus, as células-tronco podem ter grande importância numa possível solução para combater a calvície.
A cura para a calvície humana está cada vez mais próxima de ser descoberta. Mas esta não passa por soluções milagrosas como um tônico milagroso, e sim pelas mãos das novas biotecnologias e da pesquisa genética. A partir de estudos feitos com ratos de laboratório, um grupo de cientistas americanos comprovou que os mamíferos têm mais capacidade de regenerar seus tecidos do que se imaginava.
A capacidade de regeneração é conhecida em animais como lagartixas e estrelas do mar, mas quase não é vista nos "parentes próximos" do homem. Enquanto alguns anfíbios têm a capacidade de voltar a fazer crescer suas extremidades e certos répteis conseguem o mesmo com as caudas, esta regeneração não está clara nos mamíferos.
Os americanos descobriram que, quando um rato sofre um ferimento na camada superior da pele, não acontece o mesmo que em humanos: em vez de se formar uma cicatriz sem pêlo, os folículos capilares se regeneram, fazendo com que ele volte a nascer. O pêlo da área lesionada foi recuperado por meio de processos moleculares similares aos do desenvolvimento embrionário, segundo a pesquisa comandada pelo médico George Cotsarelis, professor de Dermatologia da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia. A descoberta contradiz a noção de que um mamífero não pode recuperar seu pêlo uma vez perdido o que afasta a possibilidade de a calvície humana e em outros mamíferos ser um problema sem solução.
REGENERAÇÃO E CÉLULAS-TRONCO.
Os resultados deste estudo podem abrir caminho para desenvolver remédios contra a calvície e outros tipos de perda de cabelo. Estas fórmulas estimulariam as células epidérmicas a virarem folículos de pêlo. Por outro lado, pesquisadores europeus conseguiram fazer com que certos animais desenvolvessem cabelo novo a partir de células-tronco - um tipo especial de células "curinga" do organismo que tornam possível gerar todo tipo de tecidos.
Diante do alto número de pessoas afetadas pela perda de cabelo, especialistas se concentram em novas investigações para reduzir o problema. Especialistas de diferentes centros - muitos deles pertencentes à Sociedade Européia de Pesquisa Capilar (EHRS, em inglês) conseguiram cultivar células-tronco de folículo piloso que envolve a pele. Além disso, estas foram inoculadas para comprovar sua capacidade de criar cabelo novo.
Embora apenas o processo de regeneração de pêlos tenha dado certo em animais até agora, muitos cientistas seguem otimistas e acreditam que este fenômeno poderá ser conseguido em humanos, e num futuro não muito distante.
A alopecia mais habitual é denominada alopecia androgenética (AGA, ou calvície de padrão masculino), que é fruto de fatores hereditários. É a típica careca masculina com "entradas" e "coroinhas", que também afeta mulheres de diferentes formas - embora o problema se manifeste nelas na forma de alopecia paulatina, nas regiões superiores do couro cabeludo.
A AGA é detectada cada vez mais cedo, sobretudo em pessoas com antecedentes na família.
Além disso, existem outras causas de calvície relacionadas a doenças do folículo piloso e outras patologias, como infecções, doenças da glândula tireóide ou má alimentação, mas sua freqüência é muito menor que a AGA.
Fonte: site Yahoo
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Como uma vítima em potencial desse mal essa notícia me agradou muito
Sáb, 08 Set, 03h15
Por Por Omar Segura
A AGA (alopecia androgenética, também conhecida nos homens como calvície padrão masculino) é detectada cada vez mais cedo, sobretudo em pessoas com antecedentes na família. Um estudo investiga a possibilidade de se evitar a perda de cabelo por meio de compostos que estimulem as células epidérmicas a se tornarem folículos de pelo. Segundo investigações de especialistas europeus, as células-tronco podem ter grande importância numa possível solução para combater a calvície.
A cura para a calvície humana está cada vez mais próxima de ser descoberta. Mas esta não passa por soluções milagrosas como um tônico milagroso, e sim pelas mãos das novas biotecnologias e da pesquisa genética. A partir de estudos feitos com ratos de laboratório, um grupo de cientistas americanos comprovou que os mamíferos têm mais capacidade de regenerar seus tecidos do que se imaginava.
A capacidade de regeneração é conhecida em animais como lagartixas e estrelas do mar, mas quase não é vista nos "parentes próximos" do homem. Enquanto alguns anfíbios têm a capacidade de voltar a fazer crescer suas extremidades e certos répteis conseguem o mesmo com as caudas, esta regeneração não está clara nos mamíferos.
Os americanos descobriram que, quando um rato sofre um ferimento na camada superior da pele, não acontece o mesmo que em humanos: em vez de se formar uma cicatriz sem pêlo, os folículos capilares se regeneram, fazendo com que ele volte a nascer. O pêlo da área lesionada foi recuperado por meio de processos moleculares similares aos do desenvolvimento embrionário, segundo a pesquisa comandada pelo médico George Cotsarelis, professor de Dermatologia da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia. A descoberta contradiz a noção de que um mamífero não pode recuperar seu pêlo uma vez perdido o que afasta a possibilidade de a calvície humana e em outros mamíferos ser um problema sem solução.
REGENERAÇÃO E CÉLULAS-TRONCO.
Os resultados deste estudo podem abrir caminho para desenvolver remédios contra a calvície e outros tipos de perda de cabelo. Estas fórmulas estimulariam as células epidérmicas a virarem folículos de pêlo. Por outro lado, pesquisadores europeus conseguiram fazer com que certos animais desenvolvessem cabelo novo a partir de células-tronco - um tipo especial de células "curinga" do organismo que tornam possível gerar todo tipo de tecidos.
Diante do alto número de pessoas afetadas pela perda de cabelo, especialistas se concentram em novas investigações para reduzir o problema. Especialistas de diferentes centros - muitos deles pertencentes à Sociedade Européia de Pesquisa Capilar (EHRS, em inglês) conseguiram cultivar células-tronco de folículo piloso que envolve a pele. Além disso, estas foram inoculadas para comprovar sua capacidade de criar cabelo novo.
Embora apenas o processo de regeneração de pêlos tenha dado certo em animais até agora, muitos cientistas seguem otimistas e acreditam que este fenômeno poderá ser conseguido em humanos, e num futuro não muito distante.
A alopecia mais habitual é denominada alopecia androgenética (AGA, ou calvície de padrão masculino), que é fruto de fatores hereditários. É a típica careca masculina com "entradas" e "coroinhas", que também afeta mulheres de diferentes formas - embora o problema se manifeste nelas na forma de alopecia paulatina, nas regiões superiores do couro cabeludo.
A AGA é detectada cada vez mais cedo, sobretudo em pessoas com antecedentes na família.
Além disso, existem outras causas de calvície relacionadas a doenças do folículo piloso e outras patologias, como infecções, doenças da glândula tireóide ou má alimentação, mas sua freqüência é muito menor que a AGA.
Fonte: site Yahoo
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Como uma vítima em potencial desse mal essa notícia me agradou muito