Shazan
siscapuliu
Mais um motivo para se afastar dos emos
Lukaz, acabou nossa amizade.
Brincadeira com os emos à parte, isso me parece um sinal de algo que eu já cogitava, como leigo nos caminhos da Psicologia que sou. Loucura é é grande parte cultivada ao longo da vida. Não que eu queira entregar um prato cheio aos psicanalistas, justificando na nossa infância e adolescência quase tudo o que acontece durante nossa fase adulta, mas dizer que o problemático de hoje tem muito mais chances de ser o maluco de amanhã não me parece grosseria, até porque eu usei "mais chances" ao invés de "toda vez" ou algo semelhante.
Estarei sendo preconceituoso ao pensar dessa forma? É a pergunta que eu fiz depois de obter essa resposta plausível.
Lukaz, acabou nossa amizade.
Adolescentes com idéias suicidas podem apresentar doença mental quando adultos
Estudo publicado na última edição da revista médica "American Journal of Psychiatry," a revista oficial da Associação Americana de Psiquiatria, procurou examinar se a ideação suicida em adolescentes representaria apenas a angustia natural da idade ou se isso poderia ser um preditor de doenças mentais no futuro (aqui incluindo problemas de comportamento, pensamentos suicidas e comprometimento funcional).
Para a investigação, os pesquisadores analisaram 346 indivíduos que foram acompanhados desde os 5 até os 30 anos.
Os investigadores compararam os que tiveram ideação suicida aos 15 anos, com os que não tiveram. Os resultados mostraram que havia diferenças significativas entre os grupos.
O grupo com ideação suicida na adolescência teve o dobro de transtornos, quase 12 vezes mais tentativas de suicídios aos 30 anos e 15 vezes mais pensamentos suicidas expressos nos últimos 4 anos.
Além disso, tiveram prejuízo nas interações e convívio social. Estes achados destacam a importância de considerar a ideação suicida do adolescente como marcador da angústia severa e como um preditor de um funcionamento comprometido, indicando necessidade de identificação precoce e intervenção continuada.
http://www.redepsi.com.br/portal/modules/news/article.php?storyid=2873
Brincadeira com os emos à parte, isso me parece um sinal de algo que eu já cogitava, como leigo nos caminhos da Psicologia que sou. Loucura é é grande parte cultivada ao longo da vida. Não que eu queira entregar um prato cheio aos psicanalistas, justificando na nossa infância e adolescência quase tudo o que acontece durante nossa fase adulta, mas dizer que o problemático de hoje tem muito mais chances de ser o maluco de amanhã não me parece grosseria, até porque eu usei "mais chances" ao invés de "toda vez" ou algo semelhante.
Estarei sendo preconceituoso ao pensar dessa forma? É a pergunta que eu fiz depois de obter essa resposta plausível.