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Você é feliz no que faz?

  • Criador do tópico Silenzio
  • Data de Criação
S

Silenzio

Visitante
Tolstói diz, em sua obra Anna Karenina, que "todas as famílias felizes são parecidas entre si. As infelizes são infelizes cada uma à sua maneira”.
O economista Eduardo Giannetti da Fonseca, em seu livro Felicidade conclui que o contrário de felicidade não é infelicidade, e sim ausência de felicidade.

De forma semelhante, Frederick Herzberg, em um de seus estudos afirma:"o oposto de satisfação não é insatisfação como tradicionalmente se acreditava. Remover características insatisfatórias de um trabalho não o faz necessariamente um trabalho satisfatório”. Sendo assim o oposto da insatisfação é no máximo a não-insatisfação, e o oposto da satisfação é a não-satisfação, muito diferente do que tradicionalmente se pensava.

Tendo como base o que foi dito acima, em qual cenário vocês se consideram estar?

Eu tenho um problema: enjôo de tudo muito rápido. Quando entrei no meu atual emprego minha motivação era absurda. Os olhos do meu Diretor e minha chefe brilhavam com minha iniciativa e motivação. Eu estava sempre pronto pra enfrentar qualquer problema. Se não tinha a solução, corria atrás dela. Logo surgiram-me várias oportunidades. Algumas atém muito maior do que eu poderia dar conta. Mas com o tempo a motivação foi desaparecendo, apesar do aumento do salário, oportunidades de crescimento e tudo o mais. E creio que agora encontro-me na fase de ausência de satisfação. Gosto do que faço, mas não tenho mais aquele tesão incial. Mesmo mudando ao poucos totalmente de área. As vezes tenho vontade de mudar para uma área (profissional) completamente diferente. Ficar lá uns meses e voltar pra minha.

Será possível manter uma motivção a longa prazo? O que se passa comigo também acontece com vocês? Vamos dissertar sobre isso.
 
Última edição por um moderador:
Bom, eu ja sofri disso uma vez.
Mas no meu último emprego eu tive muitas experiências que vou carregar comigo pra sempre.
Uma delas é que a motivação deve ser parte constante da nossa vida, não devemos esperar pelos outros para sentirmos vontade de exercer nosso trabalho.

Outra é que meu desempenho vai bem, quando eu estou bem. Então devo sempre procurar formas novas de estar sempre motivado.

O meu emprego atual é só alegria, por que tenho tudo ao meu alcance. Mas no entanto trabalho em grupo, isso pode complicar as coisas... mas não deixo isso se tornar um problema, assim penso que é mais um desafio... e adoro desafios !!!

Enfim, eu gosto do que faço sim.
E isso que só falei do meu emprego. Imagina se fosse falar da minha igreja, e do trabalho que desenvolvo lá ...???
Creio que o espaço seria curto.
Mas não faltarão oportunidades.
 
Para mim esse assunto é um pouco complicado. Claro que não é bom se comprometer com algo por muito tempo porque do contrário você acaba sendo privado de outras opções.
Eu tenho isso sim, e isso tem se manifestado muito ultimamente. Muitos hábitos eu tenho seguido durante uma boa parte da minha vida (e olha que eu não vivi nem um quarto de vida), mas às vezes chaga uma hora em que você persebe que eles não lhe são úteis, ou que você se enjoou. Sorte minha que esses hábitos que eu larguei foram os hábitos ruins e tal. Acho que na parte profissional, não é preciso mesmo hoje em dia prender-se em uma só coisa, tanto é que muita gente hoje em dia tem mais de dois empregos, e algumas vezes em diferentes áreas, e assim é até meio difícil ficar enjoado.

Uma vez que você resolve mudar de área (em qualquer "tópico" da vida), para mim deve ser feito com muito cuidado. Como estamos falando de área profissional, então vou comentar um trecho de uma reportgem que li no jornal a respeito de Universidades/Vestibular/Áreas de profissão. Lá dizia que em alguns casos, é besteira mudar de curso e área, se enjoar dela. O que seria mais apropriado a fazer (segundo o texto) seria terminar o curso e continuar na determinada área enquanto você se prepara para entrar numa outra (ou seja, o texto diz que recomeçar do zero, sem muito dinheiro e etc não é uma boa idéia, e que é melhor você terminar o curso para pelo menos ter um conhecimento a mais).

Bom, eu nunca cursei uma universidade (apesar de me informar muito a respeito de algumas) e nem nunca tive um trabalho sério que requisitasse um conhecimento superior ao meu, então não posso dizer se estou "feliz com o que faço", mas posso afirmar que se no futuro, as coisas ocorrerem como eu pretendo, eu serei sim uma pessoa satisfeita. Porém, tratando-se da vida, nunca se pode ter certeza absoluta, então o jeito é se esforçar para ter o que você quer.

E segue uma opinião minha sobre a felicidade: nunca ninguém será feliz ou satisfeito por completo. Terá sempre algo que complicará sua situação, que "tentará" tirá-lo do conforto. O "segredo da vida" é saber combater tudo aquilo que não contribui e atrapalha para seu crescimento. "Morrer é para todos, mas viver realmente é para poucos".



P.S.: Desculpe-me por fugir totalmente do assunto com minhas filosofias de vida, mas, enfim, é isso.
 
Eu oscilo, mas ainda predomina a satisfação. Não estou há muito tempo no meu atual emprego, mas estou aprendendo bastante e gosto do que faço. É muito bom, por exemplo, fazer algum trabalho, obter bons resultados e ainda ser reconhecido por isso. Outra coisa que contribui para satisfação é o ambiente de trabalho. É bom poder ter alguns momentos de descontração mesmo durante o expediente e saber que tu pode contar com teus colegas caso alguma coisa saia errado.

No meu emprego anterior, nos últimos tempos em que fiquei lá, o que me motivava era o fato que já tinha um bom conhecimento do serviço. Isso te dá segurança e permite lidar melhor com situações inesperadas, incomuns.

Mesmo assim, admito que enfrento momentos em que dá vontade de mudar. Meu trabalho é burocrático, e às vezes lidar com todas as exigências que a buroracia te faz cansa. Nessas horas, em me questiono se não seria melhor seguir na área em que estudo na faculdade, que é totalmente diferente. De qualquer modo, ainda me considero satisfeita, porque, no final das contas, esses momentos são bem menos freqüentes do que aqueles em que me sinto bem. Talvez depois de mais algum tempo fazendo a mesma coisa, a situação mude e falte motivação. Porém, ainda é cedo pra chegar a alguma conclusão.
 
Pois é Jedan, meu problema diria que asemelha-se ao seu...
Eu enjoo muito rápido de tudo, mas tudo mesmo. Por isso me julgam inconsequente e impulsiva. Eu não posso me apegar a algo... Quando me apego, pronto, quero eternamente viver daquilo/com aquilo. Mas aí o meu eternamente eu descubro que só dura uns três meses. É inacreditável como minha felicidade se esgota muito facilmente, e eu tenho que me provar constantemente que ainda consigo sentir. Se eu passo durante muito tempo (por mais feliz que no inicio tenha sido), com as mesmas atitudes, eu perco a noção dos sentidos, pois sinto como se tivesse me tornado em um boneco de recentimento. Chorando quando quero chorar, e rindo quando quero rir... Por isso preciso estar sempre mudando, mudando o corte de cabelo, mudando as leituras, mudando a forma de escrita, mudando o tipo de roupa. Mudando fatores externos para ver se a mente muda junto, pra ver se eu me encontro um pouco. Eu sou feliz estudando a sociedade, as politicas e afins. Porém me revolto com certas conclusões chegadas. Ter cada vez mais provas de como a Sociedade está no caminho errado sempre...As vezes me pergunto se não seria mais feliz se estivesse fazendo Artes Cênicas que sempre achei o curso a minha cara, ou então psicologia, ou música... Acho que devia ter feito Artes Cênicas... Assim eu seria atriz, e sendo atriz eu poderia assumir o papel de camaleoa, sendo uma mulher diferente a cada papel. Isso me fascina nessa profissão.
 
Yep, eu sim. Adoro traduzir, aprendo mais línguas para poder traduzir mais coisas, aprender mais sobre história e cultura de diversos lugares e trabalho com tudo isso. Já traduzi meu autor preferido (As Cartas de J. R. R. Tolkien) e livros relacionados com a obra dele - e ainda pretendo traduzir mais e até escrever a respeito. Então, no que diz respeito ao trabalho, até agora não tenho realmente do que reclamar. =]
 
Tenho a sorte de fazer um curso (Biologia) do qual gosto muito e que me abre um amplo leque de possibilidades de áreas, portanto, não consigo enjoar do que faço, algumas vezes bate desânimo por não estar conseguindo o resultado esperado, mas paciência isso faz parte da rotina de quem escolheu a ciência como profissão, o importante é que vem mas vai rápido, logo você se anima novamente e cada nova descoberta você se anima mais em continuar as suas pesquisas. Se um dia eu enjoar da morfologia buscarei outra área, mas largar a biologia nunca!!!:mrgreen:
 
O que precisamos para não desanimarmos é a auto-motivação.

Buscar novos desafios no que fazemos, em vez de exaurirmos o que lidamos, demos uma de diretor de novela. Não conta tudo de uma só vez, como os diretores do cinema, mas vão dando um pouco por vez.

O segredo está em você vencer desafios e criar outros, não importa no que trabalhe... e não esgote todas as possibilidades de exploração de um determinado empreendimento.

Motivação é uma injeção de ânimo, mas a Auto-motivação é a fonte da juventude!!
 
Faz bastante sentido isso sim, auto-motivação... Mas não sei se é isso mesmo o que nos faz enjoar de muitas coisas. Com certeza, muitas pessoas desistem por não acreditarem em si mesmas e faltar incentivo não apenas de si mesmo mas de outras pessoas também, mas não é bem certo enjoar-se por causa disso... Bem, não sei.
 
Faz bastante sentido isso sim, auto-motivação... Mas não sei se é isso mesmo o que nos faz enjoar de muitas coisas. Com certeza, muitas pessoas desistem por não acreditarem em si mesmas e faltar incentivo não apenas de si mesmo mas de outras pessoas também, mas não é bem certo enjoar-se por causa disso... Bem, não sei.

Pois é minha cara... essa questão de enjoar do que faz é psicológico, e como tal, varia de pessoa para pessoa. A questão da auto-estima, do amor-próprio e da aceitação pelo meio em que vive é, claro, fatores que influenciam.

Mas o principal é a auto-motivação como fator preponderante nessa questão.

O meio ambiente que vivemos pode nos influenciar, mas mesmo nós temos o poder de criar o meio.
 
Quando eu me deparei com este tópico, realmente vi que era uma das coisas sobre a qual eu estava querendo falar sobre, mas nunca sabia como começar.
Gente...vcs me falam sobre auto-motivação. Claro que a pessoa tem q saber se virar e seguir adiante, mas como? ONDE??

Na verdade eu nunca tive grandes incentivos pra correr realmente atrás daquilo que desejava. Sempre foi me imposta uma barreira pra isso. Começou assim que terminei o ensino médio. Não poderia sair pra mudar de cidade pra fazer o que curso que me interessaria, e como onde eu moro não tem um curso tão interessante quanto o que eu gostaria, eu decidi fazer um, dos males o menor. Passei, sim de cara, e de primeira. Faculdade, 16 anos. Empolgação total..amigos novos, aquela coisa....busca por bolsas atividade, pesquisas científicas e extensão. Logo no meu primeiro ano eu peguei uma greve das faculdades federais. E onde se foi a minha empolgação?`Pelo esgoto. Fora um péssimo segundo ano, que é o pior ano do meu curso, atualmente estou no terceiro ano de uma coisa que realmente eu vejo que não me interessa tanto assim. Claro que a área de atuação dessa atividade é realmente vasta, mas não é exatamente o que eu pretendo seguir como carreira profissional. Outra coisa, mas eu já deveria ter me acostumado com isso, não há incentivo da família. Acho que, pelo fato de eu ter crescido em uma família de professores, eles encaram como uma obrigação. Meu irmão reprovou no primeiro vestibular dele, ele era meu concorrente. No segundo que ele prestou ele passou, e foi uma verdadeira festa aqui em casa.
Tirar notas boas pra minha mãe é obrigação, e não mérito. Claro que eu tbm vejo como obrigação, mas ela sabe que não é o q eu quero, q eu faço o curso por movimento de inércia, mas mesmo assm não há sequer um elogio, uma palavra de incentivo. Assim a pessoa realmente se sente desmotivada.
Não, sinceramente eu não sou feliz naquilo que eu faço.
 
Quando eu me deparei com este tópico, realmente vi que era uma das coisas sobre a qual eu estava querendo falar sobre, mas nunca sabia como começar.
Gente...vcs me falam sobre auto-motivação. Claro que a pessoa tem q saber se virar e seguir adiante, mas como? ONDE??

Na verdade eu nunca tive grandes incentivos pra correr realmente atrás daquilo que desejava. Sempre foi me imposta uma barreira pra isso. Começou assim que terminei o ensino médio. Não poderia sair pra mudar de cidade pra fazer o que curso que me interessaria, e como onde eu moro não tem um curso tão interessante quanto o que eu gostaria, eu decidi fazer um, dos males o menor. Passei, sim de cara, e de primeira. Faculdade, 16 anos. Empolgação total..amigos novos, aquela coisa....busca por bolsas atividade, pesquisas científicas e extensão. Logo no meu primeiro ano eu peguei uma greve das faculdades federais. E onde se foi a minha empolgação?`Pelo esgoto. Fora um péssimo segundo ano, que é o pior ano do meu curso, atualmente estou no terceiro ano de uma coisa que realmente eu vejo que não me interessa tanto assim. Claro que a área de atuação dessa atividade é realmente vasta, mas não é exatamente o que eu pretendo seguir como carreira profissional. Outra coisa, mas eu já deveria ter me acostumado com isso, não há incentivo da família. Acho que, pelo fato de eu ter crescido em uma família de professores, eles encaram como uma obrigação. Meu irmão reprovou no primeiro vestibular dele, ele era meu concorrente. No segundo que ele prestou ele passou, e foi uma verdadeira festa aqui em casa.
Tirar notas boas pra minha mãe é obrigação, e não mérito. Claro que eu tbm vejo como obrigação, mas ela sabe que não é o q eu quero, q eu faço o curso por movimento de inércia, mas mesmo assm não há sequer um elogio, uma palavra de incentivo. Assim a pessoa realmente se sente desmotivada.
Não, sinceramente eu não sou feliz naquilo que eu faço.

Concordo que muitas vezes é bem difícil saber de onde tirar essa motivação. Eu mesmo tenho essa dificuldade. No que diz respeito a faculdade, acho que somos obrigados a escolher uma cedo demais; muitos colegas meus se arrependeram de ter feito o curso e não estão satisfeitos com suas posições atuais no mercado de trabalho. Eu também não gostei do meu curso, mas só fui me dar conta de que aquilo não era pra mim quando estava no terceiro ano - e terminei os 4 anos pra não desperdiçar todo o meu esforço anterior, e principalmente o dos meus pais que bancaram uma faculdade particular. Atualmente tenho ido atrás de mudar de área, pra outras mais próximas daquilo que sei (e dentro do que meu currículo me permite), mas já quis sair da área de humanas e ir pra biológicas, por exemplo. Só que essa vontade de mudar acabou sendo "podada" pela necessidade de eu continuar no meu emprego, é complicado estar formado e trabalhando e ter que parar de ter renda pra voltar a estudar.

Acho que atualmente a situação comigo é de inércia e não-satisfação...
 
Todas as minhas motivações são mantidas através de grandes desafios. E o maior de todos eles é sempre me destacar no que me proponho a fazer. Eu sou uma pessoa que me cobro de mais neste aspecto, apenas satisfação não me basta, pois satisfação me remete a acomodação, e que por si remete a rotina. Palavra a qual eu não suporto vivenciar, não existe algo que deva me frustar mais do que viver um momento assim.

Eu acredito que esta é minha maior motivação, a superação. Acreditar e ter a certeza de que posso realizar muito mais e muito melhor do que aquele ou este momento. Felizmente tenho atingido todas as minhas metas, não tenho me decepcionado e tenho conquistado todos os planos e sonhos que construí para minha vida profissional desde que pisei o primeiro dia numa faculdade.

Na minha opinião, um bom planejamento de vida ajuda neste aspecto, isto lhe trás confiança e metas a serem atingidas, ou neste caso a serem ultrapassadas. As minhas metas já estão estabelecidas há um bom tempo, não são imutáveis, pois grandes desafios trazem grandes surpresas.

EDIT: eu me esqueci de algo que considero de suma importância, apoio e incentivo familiar. Meus pais me apoiam incondicionalmente em todos os meus planos e me deram o suporte inicial quando necessitei. Não existem pessoas no mundo as quais eu seja mais grato, que eu tenha um maior respeito ou consideração do que eles, os considero também como uns dos meus principais motivadores.
 
Última edição:
EDIT: eu me esqueci de algo que considero de suma importância, apoio e incentivo familiar. Meus pais me apoiam incondicionalmente em todos os meus planos e me deram o suporte inicial quando necessitei. Não existem pessoas no mundo as quais eu seja mais grato, que eu tenha um maior respeito ou consideração do que eles, os considero também como uns dos meus principais motivadores.


Aí está a grande diferença entre nós, Eldaráto.
A grande diferença.
Pareço estar dando murros em ponta de faca, como diz minah aó.
E todos me dizem pra desistir e correr atrás do que eu quero, agora que posso, agora que atingi minha maturidade, mas eu me pergunto: e jogar fora todo o esforço que eu criei, toda a batalha que enfrentei sozinha para chegar ao terceiro ano de faculdade pelo espaço? Não, não vale a pena desistir agora. Preciso me formar, até porque assim eu poderei garantir uma boa vaga em um concurso público, ou algo assim, já é uma meta a tentar, já é uma coisa a se pensar.
Se eu tivesse essa motivação...
Não digo que minha mãe não tenha orgulho de mim, mas ela apenas não demonstra esse orgulho. Nunca demonstrou, acho que sei de onde que eu herdei a minha própria frieza.
 
De maneira geral, eu gosto do que faço. Consigo ver claramente como o meu trabalho afeta o todo, e tenho todos os devidos créditos. O pessoal daqui onde eu trabalho é especialista em feedback, e o clima é ótimo. Claro que, como todo estagiário, às vezes eu faço trabalhos chatos, mas alguém tem que fazer, não é?

O meu problema não é motivação. São as minhas necessidades básicas como sono, descanso, hobby, que não são atendidas. Isso acaba interferindo no meu rendimento no trabalho e na faculdade, e eu não consigo me dedicar inteiramente nem à um, nem à outro.

Eu e o Jedan já conversamos/reclamamos longamente sobre isso...

Enfim, eu acho que a motivação tem que partir de você. Você tem que achar alguma coisa que te prenda a um emprego. Porque, se você esperar que seu trabalho seja motivador, vai se dar mal. A hora que pesar no bolso, a empresa não está nem aí com a sua motivação, e se a sua satisfação afeta o seu rendimento. Apenas vão te deixar sem aumento até o ano que vem, para não gerar impacto financeiro.
 
Eu enjoo muito rápido de tudo, mas tudo mesmo. Por isso me julgam inconsequente e impulsiva. Eu não posso me apegar a algo...

Quando eu me deparei com este tópico, realmente vi que era uma das coisas sobre a qual eu estava querendo falar sobre, mas nunca sabia como começar.
Gente...vcs me falam sobre auto-motivação. Claro que a pessoa tem q saber se virar e seguir adiante, mas como? ONDE??

Puxa, essa nova geração que não leu H. Porter, Luis Fernando Veríssimo, José Simão, Jake Welsh...

Esse mundo capitalista, competitivo e e com a meritocracia em fase embrionária causa muito isso...

Meu deus o que fizemos???
 

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