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A robótica e o futuro...

Robôs com forma humana perfeita, (ou quase), robôs empregados...
Ao que parece, China, Japão, e Coréia, pretendem transformar o sonho de robôs domésticos uma realidade tão normal quanto a televisão e internet...

Cientistas da Civil Aviation University of China em conjunto com cientistas da Tianjin YAAN Technology Electronics Co. Ltd., desenvolveram um robô capaz de patrulhar zonas residenciais, aeroportos, armazéns, entre outros lugares públicos em qualquer tipo de superfície. Suas rotas podem ser programas ou não. Equipado com Pan-Tilt-Zoom (PTZ), e câmeras de grande abertura angular, usa equipamento supersônico para evitar obstáculos e transmitir informações relacionadas a barulhos, tal como fogo, a um controlador.


O robô parece mais um carro pequeno, de duas rodas, mede 90cm X 55cm X 75cm, e pesa 55kg. Acredita-se que ele estará á venda dentro de dois ou três meses.

Será que logo teremos robôs executando tarefas em nosso cotidiano? :think:


miuro1.jpg


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No entanto, talvez a parte mais intrigante disto tudo sejam os Andróides, robôs com aparência humana... Empresas já estipulam um possível desenvolvimento de robôs sexuais, e robôs gêmeos, etc...

androide.jpg

(A figura a esquerda é um andróide com aparência humana, revestimento de silicone, e movimentação fluída... A direita, o cinetista japonês que a inventou.)

Com um desenvolvimento adequado do setor, os androides poderão ser usados até na espionagem, ou em tarefas muito mais simples, como recepcionistas, balconistas, etc...
 
Última edição:
Quanto aos androides, acho eu que ainda vai demorar algum tempo para esse tipo de utilização, já que a tecnologia não é barata. O problema deles é o raciocinio e a criatividade para solução de problemas, o que os torna rígidos demais, não?
 
Sim, exceto para execução de tarefas pré-programadas, nas quais eles poderíam reagir de acordo com um certo número de opções, inseridas em suas A.I., assim, conforme a interação com o humano cliente em uma lanchonete como a McDonald's, por exemplo, em que o balconista repete frases quase idênticas durante todo o seu turno de expediente, o andróide se sáiría com performance no mínimo semelhante, não?
 
Concordo com você Lobo, só que tem um problema, toda vez que a tecnologia da um pulo, uma parcela da população se da bem, um pedaço fica neutro e muita gente se da mal, sei que a evolução tecnoligoca e necessária, mas sempre tem seu lado ruim, o que podemos fazer? cada vez mais se dedicar mais e mais. não só no estudo, mas o estudo e algo muito necessário, e ainda e deficiente em alguns lugares no Brasil.
 
Concordo com você Lobo, só que tem um problema, toda vez que a tecnologia da um pulo, uma parcela da população se da bem, um pedaço fica neutro e muita gente se da mal, sei que a evolução tecnoligoca e necessária, mas sempre tem seu lado ruim, o que podemos fazer? cada vez mais se dedicar mais e mais. não só no estudo, mas o estudo e algo muito necessário, e ainda e deficiente em alguns lugares no Brasil.

Boa pergunta... :think:
 
Também não entendi muito, mas acho que ele se refere ao que você postou sobre robótica.
 
Ora, andróides já existem há muito tempo, e são amplamente utilizados em call centers e SACs das mais diversas empresas.
 
Mas não com o nível dos novos que estão sendo desenvolvidos atualmente... E nós estamos nos referindo mais especificamente ao futuro não muito distante, e se os robots, adnróides, etc, serão tão normais em nosso meio doméstico quanto TV e internet...
 
Desenterrando esse tópico para não criar um novo: Why Asimov's Three Laws Of Robotics Can't Protect Us

Achei esse artigo bem interessante, em especial o parágrafo abaixo:

"The point of the Three Laws was to fail in interesting ways; that's what made most of the stories involving them interesting," he says. "So the Three Laws were instructive in terms of teaching us how any attempt to legislate ethics in terms of specific rules is bound to fall apart and have various loopholes."

Um outro ponto curioso é a própria definição de "harm", que consta nas duas primeiras leis de Asimov (incluindo a "lei zero"):

0. A robot may not harm humanity, or, by inaction, allow humanity to come to harm.
1. A robot may not injure a human being or, through inaction, allow a human being to come to harm.

A crítica que o próprio julgamento de "fazer mal" é uma questão ética totalmente indefinida pelas leis de Asimov. Um exemplo simples é o conto "Mentiroso!", no qual acham que um robô consegue ler as mentes das pessoas, mas na verdade...

... ele apenas inventa mentiras para não ferir os sentimentos dos humanos com verdades desagradáveis.
 

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