Madame Ko
"o Processo Ludovico"
Quando paramos para filosofar, tentamos achar soluções, que na grande maioria das vezes são impossíveis. Não que isso seja filosofar, pois sempre que temos oportunidades de pensar, estamos tentando resolver problemas. Digo oportunidade de pensar, pois várias vezes estamos tão ocupados ou desligados que não damos a mínima ao nosso redor.
Inúmeras vezes nos pegamos sendo surpreendidos por ocasioes sem soluções.
Tenho um problema sério. O universso!
Porque dizer que ele é infinito ou não?
Não se sabe ainda seus principios, seus objetivos, suas dimenenções.
Querer que todo o UNIVERSO esteja submetido às mesmas e imutáveis leis físicas seria limitá-lo, o que é impossível. Sendo assim, muito além do Universo que conhecemos, existem INFINITOS outros Universos dentro do grande UNIVERSO, com infinitas combinações de naturezas e com todas as ilimitadas e infinitas possibilidades manifestadas em algum lugar ao longo de toda a ETERNIDADE.
Como seria um Universo limitado? O que haveria além deste limite? O que havia antes do Big Bang? O que haverá depois do Big Crunch? Se houver Big Crunch.
A matéria do Big Bang seria formada do Nada? Se sim, o que a formou? Deus?
Essas questões são por fim, inacessíveis a mente humana, estão além dos domínios da Ciência, da Religião e mesmo da Filosofia.
Vencidos por esta dúvida, admitir um UNIVERSO INFINITO, ILIMITADO e PERPÉTUO me parece a melhor e mais sensata opção. Mas aceitar uma infinitude tentando delimitar limites a ela, é incoerente.
Inúmeras vezes nos pegamos sendo surpreendidos por ocasioes sem soluções.
Tenho um problema sério. O universso!
Porque dizer que ele é infinito ou não?
Não se sabe ainda seus principios, seus objetivos, suas dimenenções.
Querer que todo o UNIVERSO esteja submetido às mesmas e imutáveis leis físicas seria limitá-lo, o que é impossível. Sendo assim, muito além do Universo que conhecemos, existem INFINITOS outros Universos dentro do grande UNIVERSO, com infinitas combinações de naturezas e com todas as ilimitadas e infinitas possibilidades manifestadas em algum lugar ao longo de toda a ETERNIDADE.
Como seria um Universo limitado? O que haveria além deste limite? O que havia antes do Big Bang? O que haverá depois do Big Crunch? Se houver Big Crunch.
A matéria do Big Bang seria formada do Nada? Se sim, o que a formou? Deus?
Essas questões são por fim, inacessíveis a mente humana, estão além dos domínios da Ciência, da Religião e mesmo da Filosofia.
Vencidos por esta dúvida, admitir um UNIVERSO INFINITO, ILIMITADO e PERPÉTUO me parece a melhor e mais sensata opção. Mas aceitar uma infinitude tentando delimitar limites a ela, é incoerente.
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