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Autor da Semana Taylor Caldwell

Spartaco

Anton Bruckner - 200 anos do nascimento
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Taylor Caldwell
(1900 – 1985)

BIOGRAFIA

Janet Miriam Holland Taylor Caldwell, mais conhecida como Taylor Caldwell nasceu em 07 de setembro de 1900 em Manchester, Inglaterra e morreu em Greenwich, Connecticut, em 02 de setembro de 1985. Foi uma escritora anglo-americana, também conhecida pelos pseudônimos Marcus Holland e Max Reiner, além de seu nome de casada de Miriam J. Reback.

Taylor Caldwell nasceu em uma família de ascendência escocesa. Em 1907, emigrou para os Estados Unidos com seus pais e irmão mais novo, pouco depois seu pai morreu. Com apenas oito anos, ele começou a escrever contos, e terminou seu primeiro romance aos doze.

Entre 1918 e 1919 serviu na Reserva Naval dos Estados Unidos da América e, em 1923, desempenhou as funções de repórter de tribunal no Departamento Estatal Laboral de Buffalo. No ano seguinte deu início a uma fase profissional em que trabalhou para o Departamento da Justiça, abandonando o cargo após a obtenção de um diploma, em 1931, pela Universidade de Buffalo.

Em 1919 ela se casou com William F. Combs, e teve uma filha Peggy. Eles se divorciaram em 1931, ano em que se formou. Ela se casou quatro vezes no total, e não parou de escrever até 1980.

Em 1981 foi vítima de um acidente vascular cerebral que a deixou surda e incapaz de fazer uso da fala.

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OBRA


Escritora popular e conceituada baseou o seu trabalho em pessoas e eventos reais, sendo a religião um dos seus temas favoritos. Em colaboração com seu segundo marido, Marcus Reback, ela escreveu vários best-sellers, o primeiro dos quais, em 1938, foi Dinastia da Morte, obra épica que lhe garantiu um lugar de destaque no panorama literário norte-americano. Escreveu também: O grande amigo de Deus, Só Ele ouve e Os servos de Deus. Também escreveu O Fiel da Balança (1961), um dos seus melhores romances.

Médico de Homens e de Almas, publicado em 1958, fruto de 46 anos de pesquisa e investigação, é considerado por muitos a sua obra-prima. O Desafio do Justo é a sua última obra, publicada cinco antes da sua morte.

Enfim, Taylor Caldwell é conhecida por criar várias sagas de grandes famílias, com temas focados em confronto e intolerância social, racial e étnica entre o desejo de poder e dinheiro e aspirações espirituais, família e amor. Seus últimos trabalhos foram focados em histórias de pessoas que deixaram a pobreza para atingir grande riqueza. Seus romances foram muitas vezes históricos e a religião desempenhou um papel importante em seus trabalhos. No total, ela vendeu mais de trinta milhões de livros e ganhou inúmeros prêmios.

Obra literária traduzida no Brasil:

· 1 - Os Capitães e os Reis
· 2 - A Cidade de Aço
· 3 - A Luz e as Trevas
· 4 - Dinastia da Morte
· 5 - Doce Vitória
· 6 – Eu, Judas
· 7 - Fiel da Balança
· 8 - Médico de Homens e de Almas
· 9 - Melissa
· 10 - Nunca Vencedora, Nunca Derrotada
· 11 - Anjo Mau
· 12 - O Começo do Fim
· 13 - O Grande Amigo de Deus
· 14 - O Momento da Verdade
· 15 - O Rio é a Luz
· 16 - O Sacrifício da Inocência
· 17 - Os Insaciáveis
· 18 - Os Servos de Deus

Fonte:
Wikipedia
Infopédia
www.autoresespiritasclassicos.com
 
Eu ainda não li nenhum dos livros dela, mas tem vários lá em casa porque a minha mãe comprou depois de ler Médico de Homens e de Almas, que ela disse que é maravilhoso e se tornou um dos livros preferidos dela, inclusive já releu depois disso...
A mãe comentou que várias vezes no decorrer da vida dela esse livro chegou nas mãos dela e ela por um motivo ou outro acabou não lendo, mas que na hora que ela precisava o livro apareceu e ela leu... como eu acredito que essas coisas acontecem mesmo, achei bacana e estou esperando a minha hora de ler chegar, enquanto isso gostei muito de ler o tópico pra saber mais sobre a autora e saber o quanto ela trabalhou e pesquisou pra escrever seus livros
 
Me sentindo enganado, já que li o livro achando que Taylor Caldwell era um homem.
Como disse em algum outro tópico indico e muito para qualquer um a leitura de Médico de Homens e Almas, li há muito tempo atrás e me marcou bastante. Está na lista de re-leituras, pena é o grande tamanho do livro.
 
CADÊ PRÓLOGO DE AMOR NESSA LISTA?
Esse é, sem dúvida, um dos meus livros favoritos de todos os tempos e por mais que eu leia, não acho história que supere essa. É um conflito de ideologias e posturas adotadas que me deixam sempre em cima do muro. Nenhum livro que eu li até hoje me fez refletir tanto!
<3
 
ah tá.. achei que tinham excluído porque eu li numa coleção da Seleções :dente:
 
Minha mãe tem vários. Vou catar todos os que eu puder quando for pro Rj. E aproveitar pra reler meu favoritinho :grinlove:
 
tenho só um, que acho que emprestei pra minha irmã, inclusive...
mas já li vários de biblioteca e alguns que a mãe tinha quando eu era pequena e eu não sei que fim levaram...
as revistas da Seleções também costumavam ser muito legais quando eu era menor... :think:
 
Ih, eu tinha tudo da Seleções: documentários, revistas, atlas, dicionários temáticos, livros, miniaturas... minha mãe gastava rios de dinheiro todo mês, mas eu agradeço. Aprendi muita coisa sobre muita coisa com todo aquele material.
 
sim, estamos desvirtuando um pouco o tópico, mas sim, a minha mãe também gastava muito dinheiro com livros, enciclopédias, revistas e tudo o mais...
fim da picada pro meu pai foi quando ela comprou a Barsa, que na época custava o preço de um carro novo, mas gente, como eu aproveitei aquela Barsa, na época em que não existia google pra tudo, meus trabalhos escolares eram todos pesquisados na Barsa, e eu NUNCA tirei nota baixa em um trabalho, inclusive nas apresentações!
 
Prólogo de Amor trabalha muito várias questões, mas eu vou citar as 3 que mais me impactaram:
1) Dinheiro e status: a protagonista, Caroline, viveu em extrema pobreza durante a infância, mas quando seu poderoso pai morreu, ela herdou o patrimônio. Antes de morrer, o pai de Caroline a educou rigidamente no controle das finanças: sempre guarde seu dinheiro, só gaste-o com o que for absolutamente essencial e procure sempre as melhores pechinchas - esse é o segredo do sucesso. Por essa postura, as guardiãs de Caroline durante a infância em que fora quase que ignorada pelo pai, o acusam de ser o responsável pela morte da mãe da menina, que morrera de pneumonia sem receber atendimento médico, um perverso ato de mesquinhez do chefe da casa. Caroline então mantém o patrimonio do pai e inclusive aumenta-o.
2) Política no âmbito familiar: a família de Caroline é uma teia cheia de segredos e intrigas, romances, filhos rejeitados, avareza de um lado e ostentação do outro. Quase nao há carinho ou demonstrações de afeto, considerados fraqueza. Todas as relações são levadas na máxima racionalidade e frieza, inclusive os romances.
3) Os complexos de Caroline, antes uma menina ansiosa pelo amor e pelo carinho das pessoas e completamente dependente da aprovação do severo pai. Caroline começa a história com uma ingenuidade e simplicidade tocantes. Mas no decorrer da história, ao entrar para o mundo do pai e da alta sociedade, ela endurece e se fecha numa gaiola de ouro. Caroline envelhece amarga, dura, melancólica. Mas ela jamais esquece o amor e só o rejeita para provar ao pai (a essa altura já um fantasma) que ela é digna de comandar um império de ouro e aparência.
 
Lendo o tópico lembrei que na adolescência li três livros da autora, e que eles me impressionaram bastante na época.
Ao mesmo tempo recordo que o estilo dela era bem novelesco, com aqueles personagens podres de ricos ou miseráveis de doer e com personalidades (mocinhos com honra a prova de tudo e/ou inocentes e crédulos de dar ódio; vilões odiosos e malévolos até os ossos) e aparências que a gente sabe que só existem em um tipo específico de livros.
De forma que não tenho muita certeza se teria paciência pra ler algo dela hoje. :think:

Os livros da autora que li (e o que lembro deles):

Os Capitães e os Reis:
é a saga de uma família americana que começa com um rapaz que emigrou da Irlanda, fugido da grande fome que atacou aquele país.
Ele passa pelos maiores perrengues que se pode imaginar (fome, doença, trabalhos duros) e consegue não só sobreviver como ainda cuida dos dois irmãos menores e enriquece absurdamente, tornando-se um dos homens mais poderosos da América.
Casa-se, forma uma família e seu maior sonho é ver um dos filhos tornar-se presidente dos EUA.
Li em algum lugar que essa história é baseada na vida de Joseph Kennedy, o patriarca da família Kennedy.

O Sacrifício da Inocência: uma garota muito bonita (se não me engano filha bastarda de um poderoso) trabalha de empregada em uma mansão e chama a atenção (por sua beleza e inacreditável inocência) do jovem filho da patroa, um cara bonitão, elegante, sexy, inteligente, carismático etc.
Casa-se com ele, mas esse é só começo de uma vida repleta de sofrimentos e tragédias.

Anjo Mau: Se não me engano é a história de um garoto muito bonito e rico, mas extremamente malvado.
Infelizmente não me recordo do resto e nem se cheguei a ler o livro todo. =/

===================

Edit: Lembrei de outra coisa que me chamou atenção quando li os livros da Taylor Caldwell, as referências que ela faz aos Illuminati.
Ela usava outro nome, mas depois concluí que eram os Illuminati de quem ela falava, uma sociedade secreta que controla o poder no mundo, em especial nos EUA.
Pelo jeito ela acreditava mesmo nisso.
 
Última edição:
Ao mesmo tempo recordo que o estilo dela era bem novelesco, com aqueles personagens podres de ricos ou miseráveis de doer e com personalidades (mocinhos com honra a prova de tudo e/ou inocentes e crédulos de dar ódio; vilões odiosos e malévolos até os ossos) e aparências que a gente sabe que só existem em um tipo específico de livros.
De forma que não tenho muita certeza se teria paciência pra ler algo dela hoje. :think:

Pelo menos no Prólogo de Amor pode começar assim: De um lado você tem a mocinha Caroline, exatamente encaixada nessa descrição que você deu: miserável de doer, inocente e crédula de dar ódio; do outro, o pai dela: vilão odioso e malévolo até o osso.
Mas é no desenrolar da história que a coisa muda de figura. No final, há a redenção do pai e a gente entende porque ele ficou daquele jeito e educou os filhos a serem tão indiferentes e mesquinhos. A Caroline é toda errada, dá vontade de dar vários tapas na cara dela pra endireitar aquela cabeça, mas olha... ela é IDÊNTICA a muita gente da vida real. O que eu gostei desse livro, pelo menos, foi como as emoções e as atitudes dos personagens está fortemente relacionada, até quando há a tentativa de ser 100% racional, isso é motivado pela emoção. E eu gostei desse ponto de vista: por mais que você decida esquecer o coração e adotar um estilo mal-amado racional de vida em todos os aspectos, no final das contas, por trás de tudo isso, está algum anseio, temor, receio ou dúvida puramente emocional.
 
Ver anexo 59108
Taylor Caldwell
(1900 – 1985)

BIOGRAFIA

Janet Miriam Holland Taylor Caldwell, mais conhecida como Taylor Caldwell nasceu em 07 de setembro de 1900 em Manchester, Inglaterra e morreu em Greenwich, Connecticut, em 02 de setembro de 1985. Foi uma escritora anglo-americana, também conhecida pelos pseudônimos Marcus Holland e Max Reiner, além de seu nome de casada de Miriam J. Reback.

Taylor Caldwell nasceu em uma família de ascendência escocesa. Em 1907, emigrou para os Estados Unidos com seus pais e irmão mais novo, pouco depois seu pai morreu. Com apenas oito anos, ele começou a escrever contos, e terminou seu primeiro romance aos doze.

Entre 1918 e 1919 serviu na Reserva Naval dos Estados Unidos da América e, em 1923, desempenhou as funções de repórter de tribunal no Departamento Estatal Laboral de Buffalo. No ano seguinte deu início a uma fase profissional em que trabalhou para o Departamento da Justiça, abandonando o cargo após a obtenção de um diploma, em 1931, pela Universidade de Buffalo.

Em 1919 ela se casou com William F. Combs, e teve uma filha Peggy. Eles se divorciaram em 1931, ano em que se formou. Ela se casou quatro vezes no total, e não parou de escrever até 1980.

Em 1981 foi vítima de um acidente vascular cerebral que a deixou surda e incapaz de fazer uso da fala.

Ver anexo 59109

OBRA


Escritora popular e conceituada baseou o seu trabalho em pessoas e eventos reais, sendo a religião um dos seus temas favoritos. Em colaboração com seu segundo marido, Marcus Reback, ela escreveu vários best-sellers, o primeiro dos quais, em 1938, foi Dinastia da Morte, obra épica que lhe garantiu um lugar de destaque no panorama literário norte-americano. Escreveu também: O grande amigo de Deus, Só Ele ouve e Os servos de Deus. Também escreveu O Fiel da Balança (1961), um dos seus melhores romances.

Médico de Homens e de Almas, publicado em 1958, fruto de 46 anos de pesquisa e investigação, é considerado por muitos a sua obra-prima. O Desafio do Justo é a sua última obra, publicada cinco antes da sua morte.

Enfim, Taylor Caldwell é conhecida por criar várias sagas de grandes famílias, com temas focados em confronto e intolerância social, racial e étnica entre o desejo de poder e dinheiro e aspirações espirituais, família e amor. Seus últimos trabalhos foram focados em histórias de pessoas que deixaram a pobreza para atingir grande riqueza. Seus romances foram muitas vezes históricos e a religião desempenhou um papel importante em seus trabalhos. No total, ela vendeu mais de trinta milhões de livros e ganhou inúmeros prêmios.

Obra literária traduzida no Brasil:

· 1 - Os Capitães e os Reis
· 2 - A Cidade de Aço
· 3 - A Luz e as Trevas
· 4 - Dinastia da Morte
· 5 - Doce Vitória
· 6 – Eu, Judas
· 7 - Fiel da Balança
· 8 - Médico de Homens e de Almas
· 9 - Melissa
· 10 - Nunca Vencedora, Nunca Derrotada
· 11 - Anjo Mau
· 12 - O Começo do Fim
· 13 - O Grande Amigo de Deus
· 14 - O Momento da Verdade
· 15 - O Rio é a Luz
· 16 - O Sacrifício da Inocência
· 17 - Os Insaciáveis
· 18 - Os Servos de Deus

Fonte:
Wikipedia
Infopédia
www.autoresespiritasclassicos.com
** Posts duplicados combinados **
Boa tarde,
Janet Taylor C. é minha autora favorita. Já li muitos livros dela, estou iniciando O desafio do justo. Já percebi, pelas dedicatórias que ela faz ao marido dela, que ele lhe é muito precioso. Neste que inicio agora, ela diz: "Ao meu adorado marido William Robert Prestie, que sempre 'reage como homem'." O que vocês entendem que ela quer dizer como "reage como homem", entre aspas? Porque se ela tivesse escrito sem as aspas, eu até acharia natural um elogio ao marido, salientando sua condição declaradamente de homem no seu papel tradicional, mas as aspas, me deixaram com um ponto de interrogação!
Ver anexo 59108
Taylor Caldwell
(1900 – 1985)

BIOGRAFIA

Janet Miriam Holland Taylor Caldwell, mais conhecida como Taylor Caldwell nasceu em 07 de setembro de 1900 em Manchester, Inglaterra e morreu em Greenwich, Connecticut, em 02 de setembro de 1985. Foi uma escritora anglo-americana, também conhecida pelos pseudônimos Marcus Holland e Max Reiner, além de seu nome de casada de Miriam J. Reback.

Taylor Caldwell nasceu em uma família de ascendência escocesa. Em 1907, emigrou para os Estados Unidos com seus pais e irmão mais novo, pouco depois seu pai morreu. Com apenas oito anos, ele começou a escrever contos, e terminou seu primeiro romance aos doze.

Entre 1918 e 1919 serviu na Reserva Naval dos Estados Unidos da América e, em 1923, desempenhou as funções de repórter de tribunal no Departamento Estatal Laboral de Buffalo. No ano seguinte deu início a uma fase profissional em que trabalhou para o Departamento da Justiça, abandonando o cargo após a obtenção de um diploma, em 1931, pela Universidade de Buffalo.

Em 1919 ela se casou com William F. Combs, e teve uma filha Peggy. Eles se divorciaram em 1931, ano em que se formou. Ela se casou quatro vezes no total, e não parou de escrever até 1980.

Em 1981 foi vítima de um acidente vascular cerebral que a deixou surda e incapaz de fazer uso da fala.

Ver anexo 59109

OBRA


Escritora popular e conceituada baseou o seu trabalho em pessoas e eventos reais, sendo a religião um dos seus temas favoritos. Em colaboração com seu segundo marido, Marcus Reback, ela escreveu vários best-sellers, o primeiro dos quais, em 1938, foi Dinastia da Morte, obra épica que lhe garantiu um lugar de destaque no panorama literário norte-americano. Escreveu também: O grande amigo de Deus, Só Ele ouve e Os servos de Deus. Também escreveu O Fiel da Balança (1961), um dos seus melhores romances.

Médico de Homens e de Almas, publicado em 1958, fruto de 46 anos de pesquisa e investigação, é considerado por muitos a sua obra-prima. O Desafio do Justo é a sua última obra, publicada cinco antes da sua morte.

Enfim, Taylor Caldwell é conhecida por criar várias sagas de grandes famílias, com temas focados em confronto e intolerância social, racial e étnica entre o desejo de poder e dinheiro e aspirações espirituais, família e amor. Seus últimos trabalhos foram focados em histórias de pessoas que deixaram a pobreza para atingir grande riqueza. Seus romances foram muitas vezes históricos e a religião desempenhou um papel importante em seus trabalhos. No total, ela vendeu mais de trinta milhões de livros e ganhou inúmeros prêmios.

Obra literária traduzida no Brasil:

· 1 - Os Capitães e os Reis
· 2 - A Cidade de Aço
· 3 - A Luz e as Trevas
· 4 - Dinastia da Morte
· 5 - Doce Vitória
· 6 – Eu, Judas
· 7 - Fiel da Balança
· 8 - Médico de Homens e de Almas
· 9 - Melissa
· 10 - Nunca Vencedora, Nunca Derrotada
· 11 - Anjo Mau
· 12 - O Começo do Fim
· 13 - O Grande Amigo de Deus
· 14 - O Momento da Verdade
· 15 - O Rio é a Luz
· 16 - O Sacrifício da Inocência
· 17 - Os Insaciáveis
· 18 - Os Servos de Deus

Fonte:
Wikipedia
Infopédia
www.autoresespiritasclassicos.com


Boa tarde,
Janet Taylor C. é minha autora favorita. Já li muitos livros dela, estou iniciando O desafio do justo. Já percebi, pelas dedicatórias que ela faz ao marido dela, que ele lhe é muito precioso. Neste que inicio agora, ela diz: "Ao meu adorado marido William Robert Prestie, que sempre 'reage como homem'." O que vocês entendem que ela quer dizer como "reage como homem", entre aspas? Porque se ela tivesse escrito sem as aspas, eu até acharia natural um elogio ao marido, salientando sua condição declaradamente de homem no seu papel tradicional, mas as aspas, me deixaram com um ponto de interrogação!
 
um elogio ao marido, salientando sua condição declaradamente de homem no seu papel tradicional
Acho que ela quis dizer isso mesmo.
Pelo que me lembro dos livros da TC ela parecia ser bem do tipo tradicional mesmo, prezava muitoi o estilo de vida tradicional norte-americano.
Talvez quisesse falar sobre o marido ser honrado, trabalhador e valente.
Aquele tipo que vemos muito nos livros e filmes americanos antigos. :think:
 

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