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Pedra ARKEN seria uma SILMARIL!?

Por falar nisso taí uma coisa em que eu nunca pensei. Qual o objetivo original de Fëanor ao criar as Silmarils? Que elas eram belas e despertavam a cobiça isso todo mundo já se sabe. Que elas eram a última fonte da luz das Duas Árvores os Valar perceberam depois da destruição destas. Mas o motivo inicial da criação das jóias seria apenas a beleza ou a necessidade de Fëanor de provar que podia criar algo acima da capacidade de todos os Eldar?
 
Estou sem o Silma comigo, mas pelo que se conta, o ponto inicial de criação das jóias aparece como um momento de especulação profética do livro. Tal momento é descrito como um desejo de fogo que fora uma idéia na forma de transe febril ainda mais intenso e sobrenatural do que os já brilhantes fogos de desejo de Fëanor.

Em uma certa passagem é feita menção a um tipo de dom premonitório de Fëanor que pode tê-lo feito enxergar o destino do mundo dentro de suas obras.

Um dos Poderes (Aulë) recomendara aos irmãos que não pressionassem demais na entrega das jóias porque era um pedido grande, inédito e único na história do mundo. Porque Melkor começara a agir também em função de sua inveja do brilho das árvores que também estava nas pedras.

De acordo com os textos os trabalhos de Feanor funcionavam como motores do destino, desde a escrita, passando pela criação das pedras videntes (Feanor é suspeito de ter conduzido a construção delas) e finalmente as Silmarili.

No momento da morte dele o livro também se refere a esse dom de entrever o futuro quando o elfo incumbe os filhos a não terem sossego até recuperá-las reservando o momento final de profecia para aqueles tesouros luminosos.

O que se demonstra que ao nascer Feanor possa ter sido destinado a ligar a própria vida com a principal obra ao mesmo tempo em que as pedras passavam a influenciar o que de melhor havia nele incluindo os dons premonitórios em que as últimas palavras que um pai normal reservaria para a família substituem os entes queridos em favor de uma troca pelas pedras.

Num nível mais concreto, a criação de um obra extremamente mágica até para padrões élficos se explica pela influência do aprendizado de Feanor com um dos ferreiros de Aulë. E tão poderoso foi o resultado do trabalho que as jóias adquirem um destino maior que o élfico, mais apropriado para os governantes do mundo que para elfos, no que foi logo percebido por Melkor que desejava comandar o mundo colocando as 3 Silmarili na coroa.
 
Última edição:
Por falar nisso taí uma coisa em que eu nunca pensei. Qual o objetivo original de Fëanor ao criar as Silmarils? Que elas eram belas e despertavam a cobiça isso todo mundo já se sabe. Que elas eram a última fonte da luz das Duas Árvores os Valar perceberam depois da destruição destas. Mas o motivo inicial da criação das jóias seria apenas a beleza ou a necessidade de Fëanor de provar que podia criar algo acima da capacidade de todos os Eldar?

Sobre o propósito na criação das Silmarills, há este tópico: http://forum.valinor.com.br/topico/proposito-das-silmarilli.129407/ - Tinha até especulado algumas das propriedades inerentes às gemas sagradas:

Sobre a natureza da luz contida nas pedras, Tolkien a via como elemento "análogo" à essência do Espírito Santo. Para maiores detalhes, vale a leitura da análise feita por Ilmarinen em seu Blog: http://de-vagaesemhybrazil.blogspot.com.br/2010/02/alquimia-do-fogo-secreto.html

Tolkien respondeu essa pergunta para o Professor Clyde Kilby no final dos anos sessenta. No seu livro Tolkien e o Silmarillion, Kilby revela que:

Professor Tolkien falou comigo com algum detalhamento sobre o uso da palavra “sagrado” no Silmarillion. Muito especificamente, ele me disse que “o Fogo Secreto enviado para crepitar no centro do Mundo” no começo era o Espírito Santo


Então, tecnicamente, Tolkien está dizendo que uma porção do Espírito de Deus, é imanente a todas as coisas que existem, sendo a base mantenedora do Cosmo.É uma idéia que passa perto de dar um substrato cristão para a noção panteísta de outras religiões do nosso mundo.

Sobre o poder das Silmarills, pessoalmente, acabo levando em conta não só o domínio "simbólico" de Morgoth sobre Arda. Tinha especulado sobre o inimigo ter-se utilizado das propriedades do coração pulsante de Eä para iniciar (ou continuar) um processo de degradação do próprio universo, haja vista o cosmo ser eivado de elemento do fogo negro. Isso poderia ser a base do problema da entropia, a morte do universo e tudo mais. Ecoa, neste caso, de não somente Arda, mas toda a Eä ser passível de uma reconstrução; a chegada de uma "Nova Jerusalém" em termos infinitos. Sobre a morte de Eä:http://forum.valinor.com.br/showthread.php?t=105013&page=2

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No caso em comento, a potência do elemento morgothiano ocorrera pela disseminação da essência do inimigo e o sua utilização "direcionada", mas conforme Tolkien já descrevera, o elemento-morgoth, quando deixado "em paz" é menos destrutivo e desfigurador (podendo até gerar "boas-obras" não intencionadas pelo seu proprietário original, e por óbvio, estamos falando aqui da essência em "Arda desfigurada"). Mas se tomarmos como premissa tal conceito aplicado também as extensões das mansões infinitas do cosmo, o elemento teria ainda efeito destrutivo constante, mesmo que seu possuidor não tivesse presente para manuseá-lo? Se sim, poderíamos partir para uma premissa interessante que fora elencada na Myterious World:http://www.mysteriousworld.com/Journ...rgothsRing.asp

Though Tolkien considered the whole universe to be "Morgoth's Ring", if Morgoth did have a physical "ring", it would have been the terrible iron crown he wore, in which he had set the Silmarilli that he had stolen from Fëanor. Though setting the great jewels in the crown burned and blackened his hands permanently, and the wearing of the crown filled him with a deadly weariness, he endured the pain apparently because the Silmarilli contained within them a great power that he wished to control and use for his own dark purposes. Morgoth's ring, a ring of iron that he wore not upon his finger, but upon his head, is perhaps the most powerful and meaningful cipher in Tolkien's symbolic universe, as it combined both the original fire of creation set in the Silmarilli, and Morgoth's own iron will, symbolized by the ring of iron which, for a time, controlled them. Thus, though Morgoth was not able to bend and control all of creation to his own will, he was able to do so symbolically through the setting of the jewels of creation in his crown.

But would Morgoth have taken such a terrible risk just so that he could only symbolically control the universe?

Imagine então uma deidade (outrora) cósmica, de natureza degradante/niilista, possuir um artefato constituído pela chama primeva, ingrediente essencial para a formação do universo. É como se o inimigo tivesse em mãos a própria singularidade, quando o universo estava contido numa densidade atômica absurda para o entedimento humano. Essa ideia advém do poder das luzes emitidas pelas árvores de Yavanna, haja vista que um único fruto fora (uma das) a base para a criação
do sol, uma única flor originou a lua e o orvalho emanado deu origem às propriedades utilizadas por Varda em sua labuta na criação de estrelas. Imagine então a força motriz da luz do espírito santo. Em termos mitológicos, o domínio sobre tais artefatos ecoa no mito grego de Prometeus (ladrão do fogo dos deuses) e a existência de uma joia que ordenava o universo:http://www.mysteriousworld.com/Journal/2008/Spring/LOTR_Cipher/MorgothsRing.asp#MorgothsRing

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However, Prometheus' mother, the nymph Asia, in return for her son's release, gave the gods the secret of eternal control of the universe, without which they could one day be overthrown. Secure in their power, they could then release Prometheus from his bonds without fear. However, since Zeus had decreed that Prometheus would be chained to the Caucasus forever, he realized that he could not undo his own decree, so in order to get around the letter of the law he constructed an iron ring made of the chain that had bound Prometheus to the rock of the mountain, and then set a chip of the rock Prometheus had been bound to into the ring so Prometheus would still be "bound to the rock" of Mt. Caucasus. Prometheus agreed, and even liked the ring, and thereafter mankind wore rings with inset stones to honor Prometheus, who had gone out of his way to helpthem. And though the story seems to have a happy ending, the central theme of the story is that the eternal control of the universe is somehow mysteriously related to an iron ring set with a special stone.

Imagine então, a força criativa de Fëanor embuida nas Silmarills. Some-se a essência geradora da jóia, e quem sabe um protouniverso exista nesse artefato. Um ecoar de uma consciência racional espelhada numa natureza multicetada do seu criador (isso parece uma heresia). Há um equivalente na mitologia Hindu que trata de algumas propriedades semelhantes à Silmaril:http://en.wikipedia.org/wiki/Kaustubha - Sem contar com um mini universo espelhado num artefato superior e sua relação com os seres viventes, sendo os últimos análogos à jóais sagradas (metaforicamente):

It is believed (in Hindu Mythology) that Gods (Vishnu and Asuras) , churned the ocean known as Samudra manthan to get Amrita (Devanagari - अमृत), fourteen treasures jewels ( Ratna ) emerged from the ocean. The fourth Ratna that was emerged is known as Kaustav. It represents pure consciousness shining in all luminous manifestations.When this divine jewel came out of the ocean as the result of churning then it was said by Lord Shiv that nobody in the universe could handle the brilliance and magnificence of this "Mani" since it could corrupt the bearer by infusing in him/her its greed to carry it forever.But it was then decided that Lord Vishnu was the only person in the entire universe who could carry it without falling for its greed and henceforth this jewel was given to him.Since then it is belived that nobody including men,asuras,devas,yakshas,gandharvas,rakhshas etc can carry it without getting corrupt except Lord Vishnu.

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Far away in the heavenly abode of the great god Indra, there is a wonderful net which has been hung by some cunning artificer in such a manner that it stretches out infinitely in all directions. In accordance with the extravagant tastes of deities, the artificer has hung a single glittering jewel in each "eye" of the net, and since the net itself is infinite in dimension, the jewels are infinite in number. There hang the jewels, glittering "like" stars in the first magnitude, a wonderful sight to behold. If we now arbitrarily select one of these jewels for inspection and look closely at it, we will discover that in its polished surface there are reflected all the other jewels in the net, infinite in number. Not only that, but each of the jewels reflected in this one jewel is also reflecting all the other jewels, so that there is an infinite reflecting process occurring.[7]

Vale lembrar que as Silmarills possuem diversas capacidades/propriedades externadas em sua interação com Arda. Vide, por exemplo, a jornada de Earendil. A Silmaril teve papel vital na busca às terras dos imortais. Essa habilidade se correlaciona no conceito hebraico da Tsoha, uma pedra utilizada por Noé para iluminar a Arca e "escapar" das armadilhas climáticas do grande dilúvio (armadilhas de nuvens e sombras, isso tem em algum lugar..)

[The tsohar is] a luminous gemstone holding the primordial light of creation. Those who possessed it not only had illumination, but access to the secrets of the Torah and all its powers. God created it, but then hid it away for the sole use of the righteous. The angel Raziel gave it to Adam after the Fall. Adam gave to his children. Noah used it to illumine the Ark (Gen. 6:16). Abraham possessed this stone, and used it to heal all who came to him. According to one legend, he returned to heaven and hung it on the sun. But other traditions track its continued use by the righteous of each generation. Joseph used it for his dream interpretations. Moses recovered it from the Bone of Joseph and placed it in the Tabernacle. Zohar claims that Ben Yochai possessed it in the Rabbinic era (B. B. 16b; Lev. R. 11; Gen. R 31:11; Zohar I:11; Otzer ha-Midrash)

Ademais:

A word study of Hebrew words related to tsohar includes the following: tsor ("a stone", "the edge of a sword or knife", and/or "to cut a rock (or a gem)"; tsoorah ("something that is formed into a certain shape"); tsachar ("to be intensely white", from the root tsachach, "to be bright, white, sunny"); and tsoot ("to burn"). Thus in context the tsohar, like a Silmaril, was a bright, white gemstone that literally shone as bright as the sun. Moreover, a study of the original Hebrew of Genesis 6:16, which describes God's instructions to Noah on how to build the ark, reveals that the text does not describe the creation of a "window" and a "door", but the installation of a tsohar, a bright, white "firestone" that was used to illuminate the interior of the ark. Most interestingly, there are not one but three tsohar described in Genesis 6:16, one to illuminate each of the three decks in the ark — exactly the same number as the number of Silmarilli created by Fëanor.

A Silmaril (para mim) também possui uma natureza bélica, sim, é bélica mesmo. No tópico sobre o triângulo das bermudas, eu tinha especulado sobre essa capacidade terrível: http://forum.valinor.com.br/showthread.php?t=108571 - O legendarium descreve que Eârendil chega à Valinor, tem seu navio abençoado (suplantando sua forma original em uma "nave espacial") pelos Valar e colocado a navegar no "Mar do Firmamento". O interessante é que a forma com que Vingilot navega, no Oceano de Fora, lembra uma tecnologia desenvolvida hoje: as velas solares. Me parece que nosso marinheiro usava a luz emanada da pedra como propulsão, indo onde nenhum outro jamais esteve: http://en.wikipedia.org/wiki/Solar_sail

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Solar sails (also called light sails or photon sails) are a form of spacecraft propulsion using the radiation pressure (also called solar pressure) of a combination of light and high speed ejected gasses from a star to push large ultra-thin mirrors to high speeds. Light sails could also be driven by energy beams to extend their range of operations, which is strictly beam sailing rather than solar sailing.

Solar sail craft offer the possibility of low-cost operations combined with long operating lifetimes. Since they have few moving parts and use no propellant, they can potentially be used numerous times for delivery of payloads.

Solar sails use a phenomenon that has a proven, measured effect on spacecraft. Solar pressure affects all spacecraft, whether in interplanetary space or in orbit around a planet or small body. A typical spacecraft going to Mars, for example, will be displaced by more than 1,000 km by solar pressure, so the effects must be accounted for in trajectory planning, which has been done since the time of the earliest interplanetary spacecraft of the 1960s. Solar pressure also affects the attitude of a craft, a factor that must be included in spacecraft design.[1]

The total force exerted on a solar sail may be around 1 newton or less,[2] making it a low-thrust spacecraft, along with spacecraft propelled by electric engines.

Sobre a natureza bélica da joia e o uso de um poder mais forte que mil sóis. Na boa, Vingilot, Earendil e a Silmaril ecoam demais no mito Hindu que trata das Vimanas (naves voadoras), Brahma (divindade/astronauta indiano) e sua terrível arma: A Brahmastra, portadora da essência da Criação (entenda-se aqui, os átomos). http://en.wikipedia.org/wiki/Brahmastra -http://forum.valinor.com.br/showthread.php?t=108571

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Teria Eärendil utilizado a "luz primeva" mantida na Silmarill para gerar um campo eletromagnético para "aprisionar um pouco" da essência e propriedades da anti-matéria que ele pode ter tido contato nestas viagens em regiões eivadas por esse aspecto da nossa física? Ora, tomando por base um exercício de imaginação somado à um conceito (possivelmente) científico estabelecido no filme Anjos e Demônios. Um "pote armazenador" de luz e pureza que simulassem o conceito do filme:

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Se sim, acho que isso poderia até trazer luz à uma possível explicação do grande estrago que Eärendil fez contra Ancalagon e a destruição decorrente do embate titânico ocorrido na Guerra da Ira, haja vista que a descrição da queda do dragão somada a destruição das Torres de Morgoth constituiria (para mim) uma "Linguagem figurativa" para explicar a potência exercida pelo binômio anti-matéria + matéria e sua contribuição para a devastadora consequência advinda de um continente inteiro partido e obliterado pelo combate entre os exércitos do oeste e as forças do norte. Vai ver que isto seja um paralelo entre as jóias do conhecimento primevo (Eärendil e a Silmarill) com o poder terrível dos Cristais descritos por Edgar Cayce:http://www.crystalinks.com/atlanteancrystals.html

Sem dissentir:

It is sometimes known as the Brahma Astra (Astra means 'weapon'). As described in a number of the Puranas, it was considered the deadliest weapon. It was said that when the Brahmastra was discharged, there was neither a counter attack nor a defense that could stop it, except by Brahmadanda, a stick also created by Brahma. The Brahmastra never missed its mark and had to be used with very specific intent against an individual enemy or army, as the target would face complete annihilation. It was believed to be obtained by meditating on the Lord Brahma; it could only be used once in a lifetime. The user would have to display immense amounts of mental concentration. According to ancient Sanskrit writings, the Brahmastra is invoked by a key phrase or invocation that is bestowed upon the user when given this weapon. Through this invocation the user can call upon the weapon and use it via amedium against his adversary.

Since Brahma is considered the Creator in Sanatana Dharma, it is believed by Hindus that Brahmastra was created by him for the purpose of upholding Dharma and Satya, to be used by anyone who wished to destroy an enemy who would also happen to be a part of his (Brahma's) creation. The target, when hit by Brahmastra, would be utterly destroyed. Brahma had created a weapon even more powerful than the Brahmastra, called the Brahmashira. The Brahmashira was never used in war, as it had four times more power than the Brahmastra, i.e. Fourth power square, as the name suggests, since Brahma has Four Heads. Only Arjuna and Ashwatthama possessed the knowledge to summon the Brahmashira.[1]

The weapon was also believed to cause severe environmental damage. The land where the weapon was used became barren and all life in and around that area ceased to exist, as both women and men became infertile. There was also a severe decrease in rainfall with the land developing cracks, like in a drought. There are various descriptions of weapons created by Hindu deities such as Agneyastra, Brahmastra, Garudastra, Kaumodaki, Narayanastra, Pashupatastra, Shiva Dhanush, Sudarshana Chakra, Trishul, Vaishnavastra, Varunastra, and Vayavastra; the personal weapons of the gods, the trishul, chakram and the brahmastra, are the most powerful.

As terríveis "Bombas Atômicas" de Eärendil e Brahma:

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Apesar da pedra Arken não ser uma Silmaril, a atenção dada à ela por Tolkien faz-me acreditar que ela também contém um pouco da essência dos Silmarils(também tem brilho próprio), só que em menor grau. Não é à toa essa rápida associação às Silmarils de Fëanor que temos ao ler os trechos sobre a pedra Arken, pois as descrições são muito parecidas. E o empenho de Thorin II de recuperá-la me faz desconfiar muito dela. Se fosse apenas um belo diamante lapidado pelos Anões justificaria tanto sacrifício e riscos por uma simples pedra, ainda que bela? Não sei não...

Talvez um último resquício de um poder desconhecido ou a última lembrança da primeira Era.
 
@Rhandir, em primeo lugar, seja bem vindo ao fórum.

Sobre o assunto, eu acho que a melhor resposta, disparado, é a do @Tilion, na página anterior. Resumindo, a resposta é um sim-não élfico: Não é uma das Silmarils (por uma série de argumentos, como o fato, por exemplo, de que mãos mortais não podem toca-las), mas ao mesmo tempo a Pedra Arken é um tipo de "empréstimo literário" de Tolkien para Tolkien.
 
O desejo de possuir as pedras só nasce depois do Juramento do Feanor!! E, sim, o Morgoth tinha inveja e remorso das pedras, basta lembrar que o o nome dele é dado por causa da aversão a luz, mesmo que o Sol e a Lua sejam bem menos luminosos que Telperion e Laurelin!!!!
E outra, a Silmaril queima a quem não seja elfo!! Foi o que me trouxe aqui...
Apesar da doença que ela causa a quem a possui...
 
@Rhandir, em primeo lugar, seja bem vindo ao fórum.

Sobre o assunto, eu acho que a melhor resposta, disparado, é a do @Tilion, na página anterior. Resumindo, a resposta é um sim-não élfico: Não é uma das Silmarils (por uma série de argumentos, como o fato, por exemplo, de que mãos mortais não podem toca-las), mas ao mesmo tempo a Pedra Arken é um tipo de "empréstimo literário" de Tolkien para Tolkien.

Sim, não discuto a parte técnica de que definitivamente a pedra ARKEN não seja uma Silmaril, isso não há dúvidas.

A questão que levantei é que não acredito que a pedra ARKEN seja simplesmente uma pedra preciosa com luz própria, mas que tenha sim algo especial nela, visto ser tão cobiçada. O único problema é que Tolkien não entra em detalhes sobre ela, e não informa que tenha algum tipo de propriedade especial além do brilho próprio, mas isso pode-se pressupor devido ao comportamento dos que se empenharam avidamente em tê-la... Os anões a cortaram e lapidaram, mas não a criaram. Quem sabe uma pedra criada por Aulë? Ou até mesmo Sauron, hábil ourives? Não saberemos, tudo é especulação. Mas que há margem para uma boa dose de imaginação, ah, isso há.
 

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