Rosana Rios
Usuário
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<img src="images/stories/rosana_rios.jpg" alt="rosana_rios.jpg" style="margin: 5px; width: 145px; height: 150px; float: left" title="rosana_rios.jpg" height="150" width="145" /><i>De forma geral, a emergência do gótico no Século das Luzes tem sido associada como uma rebelião contra um ideal estético neoclassicista de ordem e unidade. Uma ressurreição da necessidade do sagrado e da transcendência em um mundo Iluminista secular que nega a existência das forças sobrenaturais, ou uma rebelião da imaginação contra a tirania da razão. </i><br />
<b>Prof. M. A. Alexander Meireles da Silva. <sup>1</sup></b>
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O Terror é um dos subgêneros mais populares dentro dos vários que são rotulados como “Fantástico”. E, no leque que esse subgênero nos abre, temos a presença perene da que se convencionou chamar Literatura Gótica. Diz-nos o professor da USP Ariovaldo José Vidal que <i>o romance gótico é uma espécie de patriarca, forma inaugural do que hoje conhecemos genericamente como história sobrenatural ou de terror. É certo que o gótico, como muitos outros gêneros, conheceu os primeiros cultivadores, logo em seguida um momento de apogeu, para finalmente transformar-se ou se desdobrar em outras formas literárias que, no entanto, guardam, mesmo após tantos anos, traços do velho estilo</i>. <b><sup>2</sup></b>
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<br />
De fato, podemos imaginar um livro feito para aterrorizar (ou um filme, já que o cinema se tornou o mais comum sucedâneo da literatura nestes dias) que não apresente um castelo ou uma casa mal assombrados, com corredores ou subterrâneos sinistros onde antagonistas sombrios aparecem para ameaçar protagonistas desavisados? <br />
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</ br> Leia Mais...
<img src="images/stories/rosana_rios.jpg" alt="rosana_rios.jpg" style="margin: 5px; width: 145px; height: 150px; float: left" title="rosana_rios.jpg" height="150" width="145" /><i>De forma geral, a emergência do gótico no Século das Luzes tem sido associada como uma rebelião contra um ideal estético neoclassicista de ordem e unidade. Uma ressurreição da necessidade do sagrado e da transcendência em um mundo Iluminista secular que nega a existência das forças sobrenaturais, ou uma rebelião da imaginação contra a tirania da razão. </i><br />
<b>Prof. M. A. Alexander Meireles da Silva. <sup>1</sup></b>
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O Terror é um dos subgêneros mais populares dentro dos vários que são rotulados como “Fantástico”. E, no leque que esse subgênero nos abre, temos a presença perene da que se convencionou chamar Literatura Gótica. Diz-nos o professor da USP Ariovaldo José Vidal que <i>o romance gótico é uma espécie de patriarca, forma inaugural do que hoje conhecemos genericamente como história sobrenatural ou de terror. É certo que o gótico, como muitos outros gêneros, conheceu os primeiros cultivadores, logo em seguida um momento de apogeu, para finalmente transformar-se ou se desdobrar em outras formas literárias que, no entanto, guardam, mesmo após tantos anos, traços do velho estilo</i>. <b><sup>2</sup></b>
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De fato, podemos imaginar um livro feito para aterrorizar (ou um filme, já que o cinema se tornou o mais comum sucedâneo da literatura nestes dias) que não apresente um castelo ou uma casa mal assombrados, com corredores ou subterrâneos sinistros onde antagonistas sombrios aparecem para ameaçar protagonistas desavisados? <br />
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