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Marvel's Jessica Jones

Clara

Perplecta
Usuário Premium
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Jessica Jones (2015)

"O Netflix acaba de divulgar as primeiras imagens oficiais do novo seriado da Marvel, Jessica Jones. Continuando a saga iniciada com a primeira temporada do seriado Demolidor, a parceria entre a Marvel e o Netflix segue agora contando a história de uma ex-super-heroína que agora atua como detetive particular. Jessica Jones é um dos principais personagens da editora de quadrinhos neste século e ela é vivida na série pela atriz Krysten Ritter, que esteve no elenco de Breaking Bad. Além dela, o novo seriado ainda conta com os atores David Tennant (Kilgrave), Mike Colter (Luke Cage), Rachael Taylor (Trish Walker), Carrie-Anne Moss, entre outros.
O seriado Jessica Jones conta as aventuras de uma ex-super-heroína que virou detetive particular – e que provavelmente habita o mesmo microuniverso que o do ótimo seriado Demolidor, o primeiro fruto da parceria entre as duas empresas, e deve estrear no dia 20 de novembro. O teaser abaixo (com música “Thousand Eyes”, do Of Mouse and Men na trilha) não revela muita coisa, mas começa a dar o tom da série, que promete ser bem diferente do seriado do Demolidor."
Fonte




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Tava vendo uma entrevista com o Roberto Sadovski e, quando ele começou a falar de séries, achei muito legal a ideia e a história da personagem de Jessica Jones ( também conhecida como Alias) e seu envolvimento com o Homem Púrpura ( Killgrave):
Zebediah Killgrave, o Homem-Púrpura, é uma figura de extrema importância no passado de Jessica. Anos atrás, quando ela ainda atuava como a heroína conhecida como Safira, Killgrave, por meio de seus feromônios que lhe concedem o controle mental do alvo, rapta Jessica e a obriga a presenciar horrores em sua estadia sob o comando de Zebediah. Quando finalmente se liberta, Jessica quase assassina a Feiticeira Escarlarte, acontecimento que resulta em uma caçada em massa dos Vingadores à Jessica. Após acordar de seu segundo coma, conseqüência desse acontecimento, Jessica decide abandonar a vida de super-heroína.
Fonte

Achei bem bacana essa história e pretendo começar assistir a série, até porque é com a Krysten Ritter e o David (Dr. Who) Tennant, que acho muito legais. =]
 
Última edição:
expectativa lá no alto porque demolidor ficou boa demais. e torcendo para que eu consiga olhar para a krysten ritter e esquecer da b*, porque apartment 23 foi ótima hahaha

 
*_*

We Saw the First Episode of Marvel's Jessica Jones and Now We Want More


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Netflix and Marvel’s Jessica Jones showed its first episode at a packed New York Comic Con house, and it delivered so much. Here are our spoiler-free first impressions.

It looks so good.
It’s a shallow point, but a really important one. Jessica Jones may be one of the first ever comic book shows to get that a dark tone doesn’t necessitate a literally dark screen. It looks like New York actually looks—not overly bright and shiny and clean, but not suffering a never-ending power-outage either.

The use of light and color is so smart. We’ve known for a while that David Tennant will be playing the villain of the series, Kilgrave/The Purple Man, so it shouldn’t be a huge shock to se that purple plays heavily into the show. And it does, but in a way that is far more unsettling than that color has any right to be.


Along with being visible, the show’s also got a great handle on the language of noir. We always hear about how the Marvel movies are each a different genre, but they’ve ceded film noir to Jessica Jones. From the first voice over, you know exactly what you’re about to get: a client, a case, and a bad end.

It builds slowly.
Because it uses the noir structure and realistic lighting, you’re kind of tricked into forgetting you’re watching a Marvel show—at least until people start using their powers. And even then, the characters are very used to powers being a possibility. This isn’t treated as a novelty, and the show’s origin story isn’t about the discovery of gifts.

The first episode creates a truly terrifying villain not by giving him a monologue, but showing the devastating effects he has. There’s not a lot of exposition in Jessica Jones, but the atmosphere and the characterization makes threats feel very, very real.

I’m also going to give special attention to the relationship between Jessica Jones and Luke Cage. One of the interesting parts of the Marvel live-action works is that we know the broad strokes of all the characters, so the surprises are in how they are interpreted. This time, the show is eschewing the paths that the rest of the Marvel love interests have trod. Plus, Kristen Ritter and Mike Colter have great chemistry.

Rather than spending a lot of the first episode telling the audience who everyone is, the first episode focuses, rightly, on Jessica—who she is, what she’s gone through, and her goals. Her development takes center stage and everyone else orbits her.

You’re going to binge-watch this.
Jessica kicks ass, makes jokes, and is very damaged. Ritter plays her with an underlying brittleness that underscores that, as capable as she is, she is damaged.

With all the other characters, we get just glimpses of their lives. We see Trish Walker, the best friend, for only a few minutes. But there is a real friendship established that makes you want to see more. Jessica’s weird neighbor Malcolm shows up mostly as comic relief, but he too has a relationship with Jessica that hints at an interesting background. And the client in the first episode is Hope, who has a lot to overcome.

Just one episode of Jessica Jones was not enough. It is going grab hours from your life and not let go.
 
"...the show’s also got a great handle on the language of noir. We always hear about how the Marvel movies are each a different genre, but they’ve ceded film noir to Jessica Jones. From the first voice over, you know exactly what you’re about to get: a client, a case, and a bad end."

Tenho a impressão de que vou amar só por isso. :grinlove:
 
Então.
Dois primeiros episódios assistidos e estou gostando.
Do jeito Philip Marlowe da Jessica, dos personagens secundários e das revelações que com certeza aparecerão nos próximos episódios.
A Krysten Ritter está ótima com aquela expressão de quem teve a ingenuidade e a alegria destruidas pra sempre, só não me convenceu muito na cena da briga (no bar do Luke) mas nada que não se possa melhorar com treino.
E o Killgrave é mau. Assim, MUITO mau.
Quase não aparece mas já temos uma ideia do motivo de a Jessica ficar tão apavorada.
Ele não é daqueles vilões meia boca, é o demo encarnado, simples assim.
(Que cena mais triste e desesperadora aquele motorista da ambulância na cadeira de rodas.)

Não conheço muito o universo Marvel então fiquei meio boiando na história do Luke, quando ficamos sabendo que ele tem super poderes e quando um cara diz pra Jessica que vai falar sobre "eles".
E a amiga da Jessica, Trish Walker, pelo jeito ela também tem história.
Mas até que é legal não conhecer e ir sabendo das coisas aos poucos, fica mais interessante ainda.
 
Já vi até o terceiro episódio. A série é bacana, tem o DNA Netflix de boas produções, mas ainda não to achando "a melhor produção da Netflix até agora" como tenho visto por aí.

O mais bacana, até agora, é a sensação de que o perigo pode vir de qualquer um, graças ao Kilgrave, que fica só de camarote vendo tudo.
 
É q esse emoticon pra mim é engraçado, pensei que vc estivesse dizendo aquilo comicamente... Foi mal :/
 
eu estou adorando a série (indo para o sexto episódio agora), mas espero ansiosamente que exista uma explicação para o fato de

a jessica não ter adotado uns tampões de ouvido como proteção contra o kilgrave

e sim, a metáfora do estupro/consentimento é fortíssima. pior que em coisas pequenas, né, eu aposto que muita gente nem vai sacar o quanto aquela cena em que o kilgrave olha para o celular

e vê que a jessica enviou a foto é uma baita de uma porrada
 
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Reactions: Bel
Sim, explicam, Ana.

Minha ficha sobre consentimento caiu fortíssima quando
Hope implorou pelo aborto
 
spoilers para quem ainda não foi até o sexto episódio

Não compreendi completamente essa relação consentimento/estrupo e as cenas que vocês usaram de exemplo, poderiam esclarecer-me por favor @Bel e @Ana Lovejoy ?

estes artigos podem dar uma ajuda para entender essa leitura:

http://www.indiewire.com/article/re...cebook&utm_medium=Social&utm_campaign=IW_post

https://www.washingtonpost.com/news...way-we-talk-about-consent-and-sexual-assault/

mas o diálogo que a bel citou é bem emblemático - hope não queria fazer sexo com kilgrave. foi forçada por alguém mais poderoso (no caso, o sujeito que tem de fato um poder especial) a fazer. aí a reação dela ao horror sobre a criança que carregava e o desejo de abortá-la.

tem um diálogo que alguém postou no twitter hoje de um episódio que eu ainda não vi (malditos gremlins >< ) que ajuda a entender a leitura também >> https://twitter.com/mikkelsemads/status/668504618238918656
 

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