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Ex-jogadores como dirigentes de clubes ou federações

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Fúria da cidade

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Esse é um tema que depois de algum tempo vendo recentemente alguns ex-jogadores a frente de clubes ou federações, agora dá pra discutir melhor.

Como sempre temos exemplos positivos e negativos.

O Dinamite a frente do Vasco mostrou que não conseguiu fazer grande diferença. Apesar de ter conseguido montar um bom time em 2011 que até levantou a Copa do Brasil e foi vice-brasileiro o time amargou um novo rebaixamento que favoreceu a volta do Eurico.

O Platini já está um bom tempo a frente a UEFA não fez nada de excepcional, de quebra inchou a Eurocopa e no embalo dele outro ex-jogador (Figo) se eleito presidente da FIFA quer fazer o mesmo na Copa do Mundo. Nada que qualquer outro dirigente comum faria também.

Já o "Kaiser" Beckenbauer em tudo o que ele se propôs a fazer na vida, nunca decepcionou e conseguiu ser campeão como jogador, técnico e dirigente.

O Juninho Paulista deu uma boa ajeitada nas contas do Ituano e até conseguiu ganhar título.

Apesar dos erros de uns e acertos de outros, o que é melhor: ter um ex-jogador ou uma "raposa velha" e malandra no comando? Eu ainda prefiro a primeira opção desde que este se prepare bem para o cargo, coisa que nem sempre todos fazem.
 
Prefiro ex-jogador.

Querendo ou não, a maioria é bem intencionada, mesmo que o resultado seja ruim. Dinamite é exemplo disso. Já raposa velha...

E se preparar deveria ser obrigatório. Cursos de gestão, experiência na diretoria antes de assumir uma presidência, etc...
 
Eu estou em um momento em dúvida.
Depois de uma passagem desastrosa da Patricia Amorim e uma passagem bastante interessante do Bandeira de Mello.
 
Depende. Se for o Zico, Falcão, Raí, Leonardo, Ceni, Paulo André ou Alex, sou a favor.
Se for Dinamite, Ronaldo ou Gilmar, sou contra.

É igual com cartolas que nunca foram jogadores.
Se for competente/íntegro, é bom.
Se for bandido/incompetente, é ruim.
 
Eu ainda confio mais neles e sendo bem otimista acredito que em 20 a 25 anos eles possam ocupar grande parte, senão a maioria do comando de vários clubes e federações.
 
Só acho que tem que necessariamente haver profissionalização.
Muito dos problemas nem sempre são apenas desonestidade, muitas vezes são pura incompetência mesmo.

Eu reclamo da Patricia Amorim mas todos sabemos que no caso dela não foi desonestidade, pelo menos não dela. No caso foi puro amadorismo mesmo. Ela foi engolida completamente pelas alas, essas sim desonestas, da Gávea como o nada saudoso capitão Leo.
Nunca vou perdoá-la porque essa fraqueza e marionetismo dela serviu para provavelmente sumir com qualquer possibilidade do Zico querer voltar a fazer parte da política do clube. Depois de ter sido tão sacaneado como foi.
Mas foi apenas amadorismo. Um amadorismo que o Bandeira parece não ter. Eu reclamei que ele demorou demais pra expulsar o capitão Leo do quadro de influências do clube, mas no final ele conseguiu fazê-lo. E não era fácil mesmo, o cara é um monstro em todos os sentidos da palavra. E provavelmente vai voltar no futuro quando outro presidente mais fraco entrar.
 
Eu adoraria queimar a língua o quanto antes, mas o cargo que será o mais difícil um ex-atleta bem preparado assumir tão cedo é a presidência da CBF. Quem sabe um dia..
 

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