Miss Fisher’s Murder Mysteries, série produzida pela TV australiana baseada na série de livros The Phryne Fisher Murder Mystery Series, escritos pela autora australiana Kerry Greenwood.
Bem divertido esse seriado que traz uma mulher sexy, inteligente e independente (educada na Inglaterra, viajou bastante, conhece vários idiomas, foi enfermeira na Primeira Guerra) bem moderninha para sua época, já que a história começa em 1928, em Melboune, Austrália.
Li por aí que algumas pessoas comparam Miss Fisher a Sherlock Holmes e também com o Poirot e a Miss Marple da Agatha Christie, mas acho que a comparação correta é mesmo com Sherlock.
Principalmente pelo histórico da personagem e se a gente reparar nas referências que aparecem ao longo dos episódios: cocaína; alguns acontecimentos que ocorrem na "Baker Street"; e o número da casa de Miss Fisher em Melboune é (adivinhe?) 221B.
As histórias são bem interessantes, apesar de algumas escorregadas tipo: a protagonistas dominar com uma arma homens que evidentemente são muito mais fortes e perigosos do que ela; o chefe de polícia que parece não fazer mais nada além de acompanhá-la nos casos que resolve.
Mas, pra mim pelo menos, não chega a tirar o mérito de ser divertida e bacana por mostrar uma mulher que parece ter entre 30 e 40 anos (pelo menos a atriz Essie Davis tem mais de 40) como protagonista sexy e inteligente (com a aparência da atriz Louise Brooks) e com ótimos coadjuvantes: o chefe de polícia; a acompanhante (bem jovem e de personalidade contrastante com a de Miss Fisher) que aparece no primeiro episódio; uma filha adotiva (ex-menina de rua, mais uma referência a Holmes e seus Baker Street Irregulars); a tia conservadora e bisbilhoteira e os empregados comunistas.
Ah, e pra quem gosta ( @adrieldantas ) a reconstituição de época é um atrativo à parte.
Muito bem feita.
Estou na metade da primeira temporada, a única (por enquanto pelo menos) disponível no canal Netflix.
Bem divertido esse seriado que traz uma mulher sexy, inteligente e independente (educada na Inglaterra, viajou bastante, conhece vários idiomas, foi enfermeira na Primeira Guerra) bem moderninha para sua época, já que a história começa em 1928, em Melboune, Austrália.
Li por aí que algumas pessoas comparam Miss Fisher a Sherlock Holmes e também com o Poirot e a Miss Marple da Agatha Christie, mas acho que a comparação correta é mesmo com Sherlock.
Principalmente pelo histórico da personagem e se a gente reparar nas referências que aparecem ao longo dos episódios: cocaína; alguns acontecimentos que ocorrem na "Baker Street"; e o número da casa de Miss Fisher em Melboune é (adivinhe?) 221B.
As histórias são bem interessantes, apesar de algumas escorregadas tipo: a protagonistas dominar com uma arma homens que evidentemente são muito mais fortes e perigosos do que ela; o chefe de polícia que parece não fazer mais nada além de acompanhá-la nos casos que resolve.
Mas, pra mim pelo menos, não chega a tirar o mérito de ser divertida e bacana por mostrar uma mulher que parece ter entre 30 e 40 anos (pelo menos a atriz Essie Davis tem mais de 40) como protagonista sexy e inteligente (com a aparência da atriz Louise Brooks) e com ótimos coadjuvantes: o chefe de polícia; a acompanhante (bem jovem e de personalidade contrastante com a de Miss Fisher) que aparece no primeiro episódio; uma filha adotiva (ex-menina de rua, mais uma referência a Holmes e seus Baker Street Irregulars); a tia conservadora e bisbilhoteira e os empregados comunistas.
Ah, e pra quem gosta ( @adrieldantas ) a reconstituição de época é um atrativo à parte.
Muito bem feita.
Estou na metade da primeira temporada, a única (por enquanto pelo menos) disponível no canal Netflix.