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Notícias Mãe vai processar escola por dizer a filho que roqueiros fazem sacrifício

Aliás, vc não provou nada. Só desqualificou a opinião dos outros.
** Posts duplicados combinados **
Não necessariamente. Muitas crianças (nessa idade) não tem noção do que faz. Não sei se esses aí sabem o que é veneno e o que faz. Mesmo que saibam não sei se entendem o que acontece. Podem saber que faz mal, mas será que sabem o que de fato faz?

Nem imagino como devam agir nesse caso, punir quem não sabe o que faz não tem efeito nenhum. E não dá pra culpar os pais. É complicado.

Claro.

Cenário 1) As crianças encontram uma caixa de chumbinho sem saber o que é, mas decidem colocar dentro de um biscoito recheado e entregar para a professora.

Absurdos: Pegaram um produto desconhecido e a primeira reação foi esconder dentro de um biscoito recheado e entregar justamente para a professora. A venda de chumbinho é proibida. Como é improvável que tenham comprado no mercado negro, o mais lógico é que tenham pegado do armário dos pais. Se pegaram, não parece ter sido uma escolha aleatória. Nenhuma delas provou o produto desconhecido? Um comportamento bem comum para crianças nessa idade - talvez seja justamente por isso que o produto deve ser mantido fora do alcance de crianças. A escolha da forma de misturar com a comida parece tb mal intencionada. Quem é que vai abrir um biscoito recheado para procurar alguma coisa estranha dentro dele?

Cenário 2) As crianças sabiam que aquilo era veneno. Talvez por terem ouvido os pais falando sobre o uso do produto na casa, já que qualquer ser humano deveria saber que as crianças escutam tudo o que os pais dizem. Nesse caso, as crianças sabiam que aquilo era veneno. Se não sabiam exatamente como funcionava o produto, não seria nem um pouco surpreendente que tivesse testado em algum animal. Aliás, a decisão de esconder o veneno na comida parece sabe com o que? Com a ideia de misturar veneno na carne e usar para matar animais de rua ou dos vizinhos.

Tudo nessa história mostra malícia e algum grau de consciência das crianças. Você diz que não e desqualifica a opinião de todo mundo. Pede provas, mas não apresenta prova alguma. Aliás, o seu melhor argumento é a falta de provas dos demais, que tem casos particulares para contar. Diferente de vc, que não tem nada.
 
Hahaha tá vendo? Mt mais divertido Qnd da showzinho e fica chorando em público.
Sim, adoro dar showzinho. Essa deve ter sido a coisa mais inteligente que você disse hoje. A mais acertada pelo menos. Você é inteligente, capta as coisas. Conhece bem as pessoas. Parabéns.

É bom ficar até a madrugada, conversando, foi assim que consegui e consigo os melhores shows, não apenas os dou.

Morfs, evidências científicas de psicopatia infantil estão por toda a internet, basta pesquisar.

E dar um biscoito recheado com chumbinho para uma professora está além do 'certo e do errado': envolveu pesquisa (quem optou por esse veneno SABE o que ele faz com um rato), premeditação (pensou numa forma de a vítima ingerir o veneno sem perceber), manipulação (convencer a vítima a cair no ardil sem que ela perceba: 'professora, gosto de você/quero me desculpar, então vou te dar um biscoito de presente') e, provavelmente, desejo de retaliação, pois é meio evidente que a professora deve ter feito ao aluno algo que ele não gostou. Olha o tamanho da situação. Todas são características padrão do modus operandi do sociopata clássico. Como a Clara citou, isso não foi uma travessura, foi tentativa de homicídio.

O que vai impedir de essa criança, se não tratada E punida adequadamente à sua idade (obviamente não dá pra jogar uma criança na cadeia) de tentar novos homicídios no futuro? Nada.


Recomendo que leia este artigo da Superinteressante, que certamente irá suprir sua curiosidade acerca de argumentos científicos:
Seiko, você deixou de fora do quote a parte em que na revista falam que ninguém com menos de 18 anos, segundo a APA, pode ser chamado de psicopata, então não há psicopatas mirins, segundo a APA, sua fonte. Mas, pelo menos você daqui mostrou algum estudo. Depois leio com mais atenção. Acordei cedo.

Baseado no que você vê no mundo lá fora. Desculpa ser um pouco rude aqui, mas desliga o computador e vai pra rua.
Você não precisa de um estudo científico para saber que o terrorismo está acabando com tudo. Você não precisa de um estudo científico para saber que as crianças de 12 anos hoje são totalmente diferentes das crianças de 30/40/50 anos atrás. Você não precisa de um estudo científico para saber que a alimentação do nosso século é menos saudável do que a do século passado, por exemplo.

Se você depende de estudos científicos para formar opinião, desculpe, mas isso é ridículo.

O terrorismo não está acabando com tudo. Erros políticos e históricos que causaram o terrorismo são os culpados. O terrorismo está acabando com o quê?

Não, é medida científica de validação de hipóteses. Senso comum não prova nada. Senso comum diz que pena de morte resolve a criminalidade, estudos sérios indicam que isso é justamente o oposto. Experiência própria é só argumento de autoridade, uma sensação que se traduz em certeza, mas que cientificamente não tem validade. Não sou da área das ciências sociais, então infelizmente não lembro ou conheço nenhum exemplo fácil pra dar aqui.

Todo estudo sério é feito em campo também, não é coisa de laboratório ou de biblioteca, portanto desligar o computador e ir pra rua é necessário pra estudar alguma área social.

Aliás, vc não provou nada. Só desqualificou a opinião dos outros.
** Posts duplicados combinados **
E quando eu disse que eu tava certo e tava argumentando pra isso? Leia lá o que eu escrevi. Eu não argumentei porque não tinha nenhuma tese pra defender. Eu perguntei que provas vocês tinham pra suas afirmações. Eu até afirmei que vocês podiam até estarem certos, pode ler lá, eu disse isso, mas não estavam argumentando baseados em provas.
 
@Malkyn , é o que eu falei. falo em termos de neurociência. Formação cerebral. Funcionamento do córtex cerebral. Crianças aprendem por imitação (tem um nome pra isso que ouvi semana retrasada, mas agora me foge). Meu ponto é: elas de fato tem noção do que é fazer mal e porque é errado?

Morfs, alguns conceitos podem ser bem subjetivos, e de difícil compreensão. Não estou dizendo que uma criança de 7 anos tenha completa noção de bem/mal, certo/errado, etc... Mas morte, matar, morrer e afins não são conceitos difíceis de compreender. Na verdade é algo bem básico! Não digo que lidar com isso é fácil, mas é fácil de entender o que é morte! Sobre neurociência, eu não vou conseguir opinar, pois não tenho qualquer estudo nesta área, mas achei este estudo sobre, acho que vale ler.

Seiko, você deixou de fora do quote a parte em que na revista falam que ninguém com menos de 18 anos, segundo a APA, pode ser chamado de psicopata, então não há psicopatas mirins, segundo a APA, sua fonte. Mas, pelo menos você daqui mostrou algum estudo. Depois leio com mais atenção. Acordei cedo.

Sobre "psicopatia" infantil, segue um texto interessante de alguém da área. Não, não se pode usar o termo psicopata, mas se reconhece que a criança tem transtornos. Segue abaixo.

É difícil acreditar que uma criança, com toda sua inocência, seja capaz de manipular, agredir, mentir e até mesmo matar. Será que podemos identificar traços de psicopatia em uma criança? Quais os fatores que influenciam este tipo de comportamento? O que os pais devem fazer ao notar estes comportamentos inadequados em seu filho? De acordo com o DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais), uma criança não pode ser diagnosticada como psicopata, uma vez que o manual estabelece critérios bem definidos, de que este transtorno (denominado de transtorno de personalidade antissocial) só pode ser diagnosticado após o indivíduo completar dezoito anos de idade.

Portanto, quando ocorre à identificação de comportamentos agressivos e antissociais na infância, este quadro recebe o nome de transtorno de conduta, que ao ser identificado deve sofrer intervenção terapêutica apropriada, a fim de que não evolua para o que denominamos de transtorno de personalidade antissocial.

Devemos ficar atentos aos comportamentos dos pequenos, e quando percebermos alguma conduta neles que julgarmos estranha ou que gere dúvidas, é interessante recorrermos a uma ajuda especializada para a identificação do problema. Sendo assim, aqui vão alguns dos comportamentos típicos que podem ser notados a partir dos três anos de idade: a criança passa a mentir frequentemente, praticar atos de crueldade contra seus colegas, irmãos e animais, apresentam condutas desafiadoras, baixa tolerância a frustração, falta de empatia, falta de constrangimento ou vergonha, bem como insensibilidade ou frieza emocional.

Para alguns especialistas, os comportamentos ligados ao transtorno de conduta estão ligados à genética, porém para outros estudiosos o que deve ser observado é o ambiente de aprendizagem da criança. Portanto, se ela sofre ou já sofreu agressões físicas ou verbais, abuso sexual, se foi exposta a uma situação grave na família, se ocorreu algum trauma, dentre outros. Pois são nestes ambientes, que a criança aprende que uma resposta violenta gera respeito e/ou medo nos outros, e assim passa a acreditar que a violência é a melhor forma de lidar com as pessoas, passando a se comportar de maneira muito inadequada.

Para ilustrar a nossa fala, podemos citar o famoso e assustador caso de Beth, que deu origem ao documentário “A ira de um anjo”. Beth foi abusada sexualmente, pelo seu pai biológico, quando tinha apenas um ano de idade, além de sofrer terríveis agressões. Ela e seu irmão foram levados para uma casa de adoção e posteriormente chegaram a ser adotados por um casal. Depois de algum tempo, seus pais perceberam que Beth estava agredindo seu irmão com chutes, beliscões, atingindo principalmente suas partes intimas. Beth relata com frieza no documentário que seus pais adotivos a trancavam no quarto à noite, pois tinham medo que ela pudesse matá-los enquanto dormiam e que essa era realmente a intenção dela. Mais tarde, seus pais adotivos a levaram para uma casa especial, aonde chegou a receber o tratamento.

De posse destas informações, é importante que vocês, queridos pais, assumam posturas adequadas com seus filhos, tentem manejar o comportamento inadequado deles e sejam modelos de condutas apropriadas. Entretanto, ao notarem comportamentos associados ao transtorno de conduta, devem procurar ajuda especializada rapidamente, pois quanto mais cedo forem detectados estes comportamentos inadequados, maiores são as chances de mudança.

(Letícia Guedes, psicóloga Clínica, analista do Comportamento, especialista em Terapia Comportamental – Cognitiva, mestre em Psicologia, professora da pós-graduação, supervisora de estágio em Psicologia – draleticiaguedes@gmail.com/Raquel Oliveira, graduanda em Psicologia, estagiária de psicologia – psicologia@clinicavivencialle.com.br/ Instagram: @clinicavivencialle )

P.S.: Não é um estudo científico, mas é a opinião de alguém formado na área, o que é pretty much a mesma coisa, já que o que se estuda nas universidades é baseado em algum tipo de estudo.

P.P.S.: Vale a pena pesquisar o documentário "A ira de um anjo". Fala bastante sobre psicopatia infantil. Depois que você assistir, deixe aqui sua opinião sobre o tema novamente!

P.P.P.S.: é triste ter que ficar achando referência pra tudo que a gente posta aqui! fico me sentindo fazendo trabalho de faculdade.... Tudo tem que estar baseado em algum estudo... Nada pode ser jogado sem bibliografia... XD Morfs, isso é um tópico de fórum, gato...
 
Última edição:
Obrigado, @Malkyn e @Seiko-chan por acrescentarem ao debate. Era isso que eu queria, argumentos. Até então eu só tinha visto lugares comuns e nada de argumentos. Vou ler o que vocês passaram com calma quando puder e vou tentar achar esse documentário, Malkyn.

Sempre é necessário as fontes, Malkyn, se não que validade seu argumento terá? E se eu afirmar alguma coisa e estiver usando de sofismas apenas pra vencer a discussão?

Parabéns às duas pela maturidade.
 
Bem, as minhas colocações estão aí. Fique a vontade para comentar ou continuar com o mimimi.
 
... alguém aqui percebeu que é uma escola PARTICULAR?

Não tinha me atentado para esse detalhe....
Diante dele algumas idéias me surgem no sentido de falta de limites... Mas pode ser só um preconceito meu...
** Posts duplicados combinados **
Obrigado, @Malkyn e @Seiko-chan por acrescentarem ao debate. Era isso que eu queria, argumentos. Até então eu só tinha visto lugares comuns e nada de argumentos. Vou ler o que vocês passaram com calma quando puder e vou tentar achar esse documentário, Malkyn.

Sempre é necessário as fontes, Malkyn, se não que validade seu argumento terá? E se eu afirmar alguma coisa e estiver usando de sofismas apenas pra vencer a discussão?

Parabéns às duas pela maturidade.

Morfs, você poderia sozinho ter pesquisado sobre psicopatia infantil e ter chegado no mesmo resultado... A gente não precisa a todo instante ficar dando respaldo... Vejo isso como pura preguiça sua de usar o google... Somado com o seu gosto de ser o advogado do diabo...
 
Última edição:
Esse negócio de só se poder determinar se uma pessoa é realmente psicopata depois dos 18 me parece que é uma restrição puramente legal, não? Ou magicamente um adolescente de 17 com um transtorno do tipo se torna um psicopata ao completar 18?
 
Esse negócio de só se poder determinar se uma pessoa é realmente psicopata depois dos 18 me parece que é uma restrição puramente legal, não? Ou magicamente um adolescente de 17 com um transtorno do tipo se torna um psicopata ao completar 18?

Bem dessas. Eu já tinha noção de certo/errado bem antes de completar 18... Com uns 13, 14 já tinha plena noção do que fazia.
 
Certo ou errado: Aprendemos quando crianças.
Fazer ou não fazer: Aprendemos quando adolescentes.
Falar ou não falar: Aprendemos quando jovens.
Ignorar ou considerar: Aprendemos quando adultos.
 
Baseado no que você vê no mundo lá fora. Desculpa ser um pouco rude aqui, mas desliga o computador e vai pra rua.
Você não precisa de um estudo científico para saber que o terrorismo está acabando com tudo. Você não precisa de um estudo científico para saber que as crianças de 12 anos hoje são totalmente diferentes das crianças de 30/40/50 anos atrás. Você não precisa de um estudo científico para saber que a alimentação do nosso século é menos saudável do que a do século passado, por exemplo.

Se você depende de estudos científicos para formar opinião, desculpe, mas isso é ridículo.

PQP! :clap:

Não é possível se basear apenas em estudos científicos. Em amostras, números. O ser humano e seu comportamento não pode ser explicado apenas em números. Pra isso existem as ciências humanas, a psicologia. Para entender sobre a vida, é preciso sim viver. "ir pra rua". Sabedoria não se ganha no laboratório. Se ganha vivendo, e normalmente vem de forma dolorosa.

Não, é medida científica de validação de hipóteses. Senso comum não prova nada. Senso comum diz que pena de morte resolve a criminalidade, estudos sérios indicam que isso é justamente o oposto. Experiência própria é só argumento de autoridade, uma sensação que se traduz em certeza, mas que cientificamente não tem validade. Não sou da área das ciências sociais, então infelizmente não lembro ou conheço nenhum exemplo fácil pra dar aqui.

Todo estudo sério é feito em campo também, não é coisa de laboratório ou de biblioteca, portanto desligar o computador e ir pra rua é necessário pra estudar alguma área social.

Não precisa ser um cientista social. Um sociologo, ou um psicólogo. Existem coisas (muitas), que só aprendemos na prática mesmo.

Sobre o chumbinho, por exemplo. É muito claro que as crianças queriam matar. E qualquer um que conviva com crianças sabe que hoje em dia principalmente, quaser um com 8 anos sabe o que significa a morte.

E não, um pai não aprende isso só com seu filho como "amostra". Convivemos com diversos pais na sociedade. Aprendemos com eles, vemos várias outras crianças e seus comportamentos, e aí vemos as semelhanças entre nossas crianças, assim como as diferenças. Por exemplo, eu nunca fiz uma experiência, mas sei que crianças entre 2 e 3 anos começam a morder os colegas de escola. Por maldade. Por que meu filho mordeu? Não, porque a grande maioria dos pais que conheço disseram que seus filhos fizeram o mesmo. E meu filho não fugiu da regra, só parou quando foi corrigido. Aprendi e ensinei vivendo, não lendo e escrevendo.

Ainda sobre os pirralhos, muitos psicologos defendem a tese de crianças (ou melhor, o ser humano) é essencialmente (ou melhor, naturalmente) mal. Por não ter noção do bem e do mal. Da moral, ética e convívio com demais humanos. Esse aprendizado é dado pelos pais e seres humanos a sua volta, ao longo do seu crescimento.

Enfim, demorei 26 anos e tomei muita paulada na cabeça pra entender que ser inteligente está extremamente longe de ser sábio. E que muitas vezes pessoas ignorantes podem ser muito mais sábias que essa galera de fórum e metido a cientista. Hoje corro atrás do prejuízo com o pouco de sabedoria que ganhei.

__________________

Sobre o tema do tópico, que intolerância religiosa é um problema sério no Brasil não é novidade. E essa intolerância só pode ser combatida com informação sendo disseminada. E não com mais preconceito. O que é difícil, eu mesmo tenho preconceito contra evangélicos. :|
 
Esse negócio de só se poder determinar se uma pessoa é realmente psicopata depois dos 18 me parece que é uma restrição puramente legal, não? Ou magicamente um adolescente de 17 com um transtorno do tipo se torna um psicopata ao completar 18?

Foi justamente o que eu ia responder aí. Essa questão é para fins legais, já que uma criança não pode ser jogada numa cadeia por ser desajustada, e por ainda estar com as demais características do caráter e da personalidade em desenvolvimento.

Ninguém 'se torna' psicopata. Essa é uma tendência natural nata, predatória e de fundo biológico que pode ser acentuada ou inibida de acordo com fatores determinantes como ambiente, educação, criação ou pode ser disparada por traumas pessoais. É quase certo que conhecemos várias pessoas com esse transtorno ao longo da vida, mas a diferença é que a maioria prefere lidar de forma diferente com essa tendência.
 
Foi justamente o que eu ia responder aí. Essa questão é para fins legais, já que uma criança não pode ser jogada numa cadeia por ser desajustada, e por ainda estar com as demais características do caráter e da personalidade em desenvolvimento.

Ninguém 'se torna' psicopata. Essa é uma tendência natural nata, predatória e de fundo biológico que pode ser acentuada ou inibida de acordo com fatores determinantes como ambiente, educação, criação ou pode ser disparada por traumas pessoais. É quase certo que conhecemos várias pessoas com esse transtorno ao longo da vida, mas a diferença é que a maioria prefere lidar de forma diferente com essa tendência.

Seiko, agora vou ter que discordar... Não existe um padrão para o aparecimento da psicopatia. Pessoas que sofreram abusos se tornam psicopatas (vide o documentário que eu recomendei pro Morfs), e pessoas com uma infância normal também... Agora se houve falha dentro do aprendizado do que é empatia, ou se a pessoa é inapta a aprender é impossível determinar. Há muitos estudos na área, mas ainda não há qualquer resultado que padronize a origem... Até pq somos humanos, e dificilmente há padrões dentro da psicologia...
 
Eu citei padrões?

O que eu disse foi "Essa é uma tendência natural nata, predatória e de fundo biológico que pode ser acentuada ou inibida de acordo com fatores determinantes como ambiente, educação, criação ou pode ser disparada por traumas pessoais." Ou seja, tudo isso aí que você disse, só que de outro jeito. :obiggraz:

E sim, @Grimnir , em alguns casos é tendência natural. Uma criança bem nascida, amada e bem criada pode perfeitamente manifestar o transtorno citado na matéria. O que difere um psicopata de uma pessoa normal é a forma com que lidam com os gatilhos, traumas e frustrações, mas há casos em que ela se manifesta de forma espontânea.
 
E sim, @Grimnir , em alguns casos é tendência natural. Uma criança bem nascida, amada e bem criada pode perfeitamente manifestar o transtorno citado na matéria. O que difere um psicopata de uma pessoa normal é a forma com que lidam com os gatilhos, traumas e frustrações, mas há casos em que ela se manifesta de forma espontânea.

Oi? A possibilidade de uma criança bem nascida, amada e bem criada ser psicopata torna a psicopatia uma tendência natural? A única coisa que podemos inferir de um casos como esse é que ser bem nascida, amada e bem criada não tem correlação ou causalidade com o desenvolvimento de comportamentos psicóticos. Daí dizer que é tendência natural, na boa, acho que você viajou.

Ou então apresente mais dados.
 
Eu citei padrões?

O que eu disse foi "Essa é uma tendência natural nata, predatória e de fundo biológico que pode ser acentuada ou inibida de acordo com fatores determinantes como ambiente, educação, criação ou pode ser disparada por traumas pessoais." Ou seja, tudo isso aí que você disse, só que de outro jeito. :obiggraz:

E sim, @Grimnir , em alguns casos é tendência natural. Uma criança bem nascida, amada e bem criada pode perfeitamente manifestar o transtorno citado na matéria. O que difere um psicopata de uma pessoa normal é a forma com que lidam com os gatilhos, traumas e frustrações, mas há casos em que ela se manifesta de forma espontânea.

Mas flor, o padrão que eu quis dizer foi justamente a tendência natural nata...
 

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