A Sexualidade dos Elfos – Parte 1

Em primeiro lugar, vamos esclarecer os aspectos reprodutivos, que podem ser cruciais para compreendermos por que os elfos deixaram a Terra-média.

Existem elfos machos e elfos fêmea. Na primavera, os elfos machos produzem esporos em sua cavidade bucal, predominantemente por meio de papilas da língua que não são presentes nos humanos (humanos só possuem papilas gustativas, os elfos possuem as chamadas papilas sexuais). Quando os esporos estão maduros, os machos liberam (por meio de um beijo) os esporos dentro da boca das fêmeas, que os recolhem nas glândulas supra-salivares. Essas glândulas, apenas presentes em elfos fêmeas, estimulam as glândulas salivares das fêmeas a expelirem mais saliva, onde estão as cadeias de DNA femininos. Os ovos fecundados são envolvidos por uma camada superficial do popular catarro. Uma vez que o processo se dá, as elfas engolem o líquido, que passa ao estômago.

No estômago, os ovos fecundados são atacados pelo suco gástrico, e apenas o ovo mais forte consegue resistir e entrar no intestino. Na parte inicial do intestino o ovo fecundado é transportado por meio de vasos capilares até a artéria sexual, que vai do coração ao cotovelo.

Chegando ao cotovelo, o processo de multiplicação celular se inicia e um broto élfico é formado, iniciando-se pelos pés e terminando pelas orelhas, quando então é liberado do corpo da fêmea (é por isso que os elfos têm orelhas pontudas). Uma vez liberado, o broto élfico continua o seu crescimento até formar-se um espécime adulto.

Agora vocês devem se perguntar onde se encontra o prazer sexual dos elfos, já que órgãos do prazer não são utilizados na reprodução. Esse era o maior mistério da sexualidade élfica, que agora foi desvendado e estará aqui à disposição de todos.

Em breve, revelações sobre o prazer élfico, as variantes e os vestígios deixados como evidências dessa forma de prazer.