A Química em "O Senhor dos Anéis"

Escrito por Fábio Bettega
[font=Verdana]Todo mundo sabe que os avanços da computação gráfica foram fundamentais para tornar a trilogia cinematogr&aa
 

[font=Verdana]Todo mundo sabe que os avanços da computação gráfica foram fundamentais para tornar a trilogia cinematográfica [b]O Senhor dos Anéis [/b]possível.[/font]

[font=Verdana]O que muitos não imaginam é que outra área do campo científico, a Química, foi tão importante, que, sem os avanços dos últimos anos, os filmes de Peter Jackson não pareceriam tão reais.[/font]

[b][font=Verdana]Norman Cates[/font][/b][font=Verdana] é Químico, e diz ter feito centenas de orelhas de Elfos e pés de Hobbits para os três filmes de [b]O Senhor dos Anéis[/b]. [/font]

[font=Verdana]Cates começou a fazer maquiagem e próteses aos 16 anos de idade, quando ingressou em um clube de ficção científica. Durante uma convenção, ele conheceu o fundador da WETA Workshop, Richard Taylor, que ficou impressionado com sua habilidade em produzir próteses e máscaras tão realistas.[/font]

[font=Verdana]Seis meses depois, o telefone da casa de Norman toca. Estavam lhe oferecendo a oportunidade de trabalhar na WETA.[/font]

[b][i][font=Verdana]”Refleti sobre isso por meio segundo”[/font][/i][/b][font=Verdana], diz.[/font]

[font=Verdana]A gelatina é a principal ferramenta de trabalho de Norman. Sua grande vantagem é que ela é translúcida, dando uma visão bem realista. Porém, a gelatina derrete em altas temperaturas – algo sempre a ser considerado quando os atores estão suando por longos períodos sob luzes quentes – e pode ser afetada pela umidade. [/font]

[b][i]”No Abismo de Helm, Orlando Bloom ficou sob a chuva à noite toda e suas orelhas caíram. Levou uma hora e meia para colocar orelhas novas.”[/i][/b]

Um pedido não usual foi para a lava a ser usada na erupção da Montanha da Perdição, em “O Retorno do Rei”. Norman Cates usou metil-celulose – um espessante usado em milkshakes, que endurece com água – para fazer 1,5 tonelada da “lava” que foi então colocada dentro de um tanque.

Outro trabalho de Norman foi fazer o sangue cenográfico. Nada de tomates nos ingredientes, mas uma mistura de xarope dourado, corante de frutas e xarope de chocolate.

Agora ele está trabalhando na pós-produção de King Kong, mas contratos de sigilo o impedem de revelar qualquer coisa sobre seu novo trabalho.

Como podem ver, cinema também pode ser um campo de trabalho para um Químico.

[b][size=1]Fonte: [/size][url=”http://www.stuff.co.nz/stuff/0,2106,3347020a11,00.html”]Stuff[/url][/b]

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